[Pablo Martins] Eu vim brincar com a sorte Não apostar na morte Meu sangue segue quente Eu vim do Rio de Janeiro Que me mostra todo dia quem sou Na minha luta ele me mostra todo dia quem sou
[Villeroy] Rio de janeiro, bohemia De manhã fazendo sol, praiana, diretoria Levantando a alta com as gatas e os cria Mais tarde eu vou pra lapa, bar da cachaça o bonde pia Eu vou com a pureza na alma Na rua eu vejo a maldade Absorvo só o que me salva Jogo fora o que não me falta To chegando na área se me derrubar é falta
[Mz] Rio 40 graus paisagem da trilha Favela que brilha, iluminando esse cenário de caos Areia e sal, sexo e tal Sabe que ela é carioca Preta provoca, o calor sufoca, sexta feira normal Em qualquer esquina se para num bar Em todos os bares se encontram motivos E todos motivos te levam pra novos bares E apesar desses pesares Vale ver o carnaval Convivência da inocência de mãos dadas com o mal Numa cidade muito longe, muito longe daqui Não tem belezas que pareçam com as belezas daqui Não tem problemas que pareçam com os problemas daqui Nos braços do cristo Insisto e resisto sem nunca desistir
[Pablo Martins] Eu vim brincar com a sorte Não apostar na morte Meu sangue segue quente Eu vim do Rio de Janeiro Que me mostra todo dia quem sou Na minha luta ele me mostra todo dia quem sou
[Villeroy] As melhores mulheres Só as fora de série Até os lock elas ferem, não vá se iludir O sol estala na pele É o calor que elas querem Não tem Ko, tamo mec, vamo se divertir As melhores mulheres Só as fora de série Até os lock elas ferem, não vá se iludir O sol estala na pele É o calor que elas querem Não tem Ko, tamo mec, vamo se divertir
[Pablo Martins] Eu vim brincar com a sorte Não apostar na morte Meu sangue segue quente Eu vim do Rio de Janeiro Que me mostra todo dia quem sou Na minha luta ele me mostra todo dia quem sou