[Funkero] Selva urbana, selva de grana Selva de gente, selva de fama Selva urbana, selva de pedra Psicose, febre da selva Longe de casa à mais de uma semana Cinco dias sem conseguir dormir Pedrada sonora direto na orelha Socão de briga, Jet Li
[Gabriel Sten] Minha alma canta As dores que espanta Mede na balança Entre o corte e a lâmina Nossa carne sangra O sacrifício desse ofício é na raça Rap instrumental no talento que vai constar Eu não espero porque eu vou atrás com esperança
[TK] Ultimamente está melhorando um pouco mais Só não pode nadar e morrer na praia Quem não é visto não é lembrado Caixabaixa ladrão, Rasta beats, vai vai vai Enquanto conto nos dedos, olho pra frente e não vejo miragem Descubro segredos, desvendo passagens
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inRead invented by Teads Escondo meu medo, adeus vaidade Irmão prosperidade pros cria que são gang Pras tia que são funk Movimento rock, ragga, reggae, punk Nos esmaga tank, TK traga skunk Sem empatar punch, crocodilo dundee Pata de elefante, sangue no olho Necessidade é se esquivar dos piolho São vários anos igual doido Sagacidade é tornar pedra tijolo Pra transformar os planos truta foi moio Da missa tu não sabe um terço seu moço Oque eu pude ver, fez perceber que era o dobro Falo pra você quero vencer to nervoso Foco na missão irmao carne de pescoço
[DoisP] São vários desencontros onde não se encontra a paz Favela, um milhão de sonhos deixados pra trás Somos o que nos faz ser mais Somos o que nos faz ser alma de favela Aquela cena, primo Sangue frio e clima quente Querendo acender o pavio, rimo com a faca nos dente Isso é Rio de janeiro Originalidade de quem respira o gueto e relata realidade Eu faço música, arte, dinheiro é consequência E o que fazer se a concorrência bola com a minha competência? Cada mente uma sentença, vário que tu nem pensa Tão aí no movimento e pra pisar nem pede benção
[Gabriel Sten] Minha alma canta As dores que espanta Mede na balança Entre o corte e a lâmina Nossa carne sangra O sacrifício desse ofício é na raça Rap instrumental no talento que vai constar Eu não espero porque eu vou atrás com esperança
Pra estar na frente nesse jogo sujo Mantendo a disciplina, vide conteúdo Eu sei que é vero, sem viagem é serio Rastabeats tem o dom, 1Kilo é o Império
[Água Viva] Qualquer busão em modo jato vôo Como deve ser Louvor, música, sopro Me fez decolar, me alcançou, ecoou No início criação Sinto corpo, alma, som Vivo a compor, renovo Humildade e pé no chão Ser o bom não é ser do bem Não sou mais refém de quem sou Grande eu sou no domínio E quando cair em declínio quem será O que tu fará? Raciocínio Aquele que escreveu e ninguém apagará Oque é meu verá Logo quem defenderá o que não for seu Oque eu quero eu tomo, domo Sou quem move o dom, não o dono Trouxe a força, não é minha a força Não com as minhas forças Era eu na forca, hoje sou a mosca da sopa Sem pressa e sem plano, só água e carbono vivo E como ser eu somo E o que vim pra ser assumo Rap até o osso Posso perder o pescoço, mas mantenho o prumo
Compositores: Victor Hugo Freitas da Silva (Funkero), Italo Lopes Picoli (Mc Tk), Gabriel Nunes Herkenhoff (Sten), Felipe Roque (Rasta), Pedro Paulo Dias Ramalho (2p) ECAD: Obra #24269080 Fonograma #17647560