A Terra da segunda chance
Ele não disse o nome dela, ele a descreveu com uma
lágrima
Em 1952 ele deixou aquela garota e pegou sua estrada
aqui para baixo
E o oceano enfureceu-se ao redor dele, purificando sua
alma e afiando o seu objetivo
Ele estava descendo para Queensland para cortar a cana
de açúcar
Queimando campos
Eu curvo minha cabeça e dobro minhas costas e eu irei
ajoelhar-me
Eu darei aos anjos graças
Por trazer-me aqui e guiar minha mão nesta terra
A terra da segunda chance
Em 1953 ele comprou um carro com os ganhos da estação
Ele viajou três estados, costa e selva vagando sem um
motivo
Ele estava dirigindo longe da lembrança dela,
dirigindo como louco
Então ele dirigiu de volta para Queensland para cortar
a cana de açúcar
Queimando campos
Eu curvo minha cabeça e dobro minhas costas e eu irei
ajoelhar-me
Eu darei aos anjos graças
Por trazer-me aqui e guiar minha mão nesta terra
A terra da segunda chance
Troppo não é tropical, é italiano para loucos no
calor
Ele se arranjou com uma garota espanhola mas ela não
gostou dos seus dentes de cortador de cana
Aquela estação ele triplicou seu volume de trabalho
para provar que ele era merecedor de sua mão
Quando ele retornou para Rockhampton, ela fugiu com um
cara elegante
Cinco ou seis anos depois numa bêbada rodada de
apostas, ele acordou em Sydney uma manhã
À mil milhas da última noite passada fora, então ele
levou isso como um aviso dos anjos
Aquele carro levou-o a um trabalho para ajustando
molduras de janelas de alumínio
Flutuando acima da grande acima, bem longe da cana de
açúcar
Queimando campos
Eu curvo minha cabeça e dobro minhas costas e eu irei
ajoelhar-me
Eu darei aos anjos graças
Por trazer-me aqui e guiar minha mão nesta terra
A terra da segunda chance
Quarenta e cinco anos de casado
Filhos e filhos dos filhos
Ele pode ainda apontar para onde ele ajustava o vidro
E sorri quando você reconhece os prédios
Muitos dos seus amigos tem visto os portões perolados
mas há alguns que tem sobrevivido
Eles sentam aqui e tomam expresso
Como é Florence – “Firenze, prima da Guerra”
(Florença, antes da Guerra)
De volta em 1935
Numa mesa frontal do restaurante do Bill & Toni, ele
me disse sua estória na Rua Stanley
Um pouco difícil de compreender que naquele dia Mario
conseguiu dentes novos em folha
Por cinqüenta e três anos ele tem estado aqui e ele
disse que nunca olhou para trás
Uma afortunada descoberta para um cara de sorte
A terra da segunda chance
Queimando campos
Eu curvo minha cabeça e dobro minhas costas e eu irei
ajoelhar-me
Eu darei aos anjos graças
Por trazer-me aqui e guiar minha mão nesta terra
A terra da segunda chance
A terra da segunda chance
A terra da segunda chance
Land Of The Second Chance
Free time intro
He didn’t say her name, he described her with a tear
In 1952 he left that girl and made his way down here
And the ocean raged around him, cleansed his soul and sharpened his aim
He was coming down to Queensland to cut the Sugarcane
Chorus
Burning Field
Bow my head and bend my back and I will kneel
I’ll give the angels thanks
For bringing me here and guiding my hand in this land
The Land of the Second Chance
Full Time Intro
In ’53 he bought a car with the proceeds of the season
He travelled three States, coast and bush wandering without a reason
He was driving away her memory, driving himself insane
Then he drove back up to Queensland to cut the Sugarcane
Chorus
Burning Field
Bow my head and bend my back and I will kneel
I’ll give the angels thanks
For bringing me here and guiding my hand in this land
The Land of the Second Chance
Troppo is not tropical it’s Italian for crazy in the heat
He got arranged to a Spanish girl but she didn’t like his canecutter’s teeth
That season he tripled his workload to prove he was worthy of her hand
When he got back up to Rockhampton, she’d taken off with a handsome man
Five or six years on a gambler’s drunk, he woke up in Sydney one morning
A thousand miles south of his last night out so he took it as the angels warning
That car got him a job fitting aluminium window frames
Floating above the big city, far away from the Sugarcane
Chorus
Burning Field
Bow my head and bend my back and I will kneel
I’ll give the angels thanks
For bringing me here and guiding my hand in this land
The Land of the Second Chance
Bridge
Forty-five years of married life,
Children and children’s children
He can still point to where he fitted the glass
And smiles when you recognise the buildings
Most of his mates have seen the pearly gates but there’s a few that have survived.
They sit here and drink espresso
Like it’s Florence – “Firenze, prima della guerra” (Florence, before the war)
Back in 1935
On a front table at Bill and Toni’s he told me his story on Stanley Street
A little hard to understand that day Mario got brand new teeth
Fifty-three years he’s been here and he says he’s never looked back
A fortunate find for a lucky guy
The Land of the Second Chance
Chorus
Burning Field
Bow my head and bend my back and I will kneel
I’ll give the angels thanks
For bringing me here and guiding my hand in this land
The Land of the Second Chance
The Land of the Second Chance
The Land of the Second Chance
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