Em nome do ódio ou do amor Pela Fé ou Pelo Medo, na mesma tecla A286 um pedaço de cada sofredor É isso memo rapaz
Se você pensa que nós vamos gela E para de tocar na mesma tecla Sente o terror do terror A286 (Sintonia dos becos as cadeia)
Na apologia é canta os efeitos do genocídio E delata o poder de regime Stalinismo Se ser verdadeiro é ser subversivo Prepara o exército e o método coesivo Pra tenta arranca de nos a revolução Só que os loko aqui tão Além do Crime e da Razão Senti o terror do terror made in Bagdá Apologia não vai para Sua tortura não vai abala os pensamentos Nem cala a voz quem canta o sofrimento De quem tem sonhos pra vela E uma vida inteira pra chora Eu sei cê não sente não, não compreende A dor de enterra a família afogada na enchente As crises de quem constroem um mundo pra você Que explora e escraviza depois manda se fode Cê nunca vai entende né, cê nunca vai sabe Porque sua teoria nunca breca as Pt Ninguém sonha morre defendendo os morros Nem mata os shakes árabe pra cata os ouros Não abafaram os gritos de socorro A repressão dos gambé vem massacra de novo Minha causa é causa do que cresceu da doação E só viu na 380 o caminho da salvação
Se você pensa que nós vamos gela E para de tocar na mesma tecla Sente o terror do terror A286 (Sintonia dos becos as cadeia)
Na maquiagem democrática o fascismo Se mantém vivo explorando o físico de excluído Cpf, Rg não me faz livre de ser Escravo moderno sem ter o que comer Até tentei vive de devoção mão santo Só que o inimigo só queima com a fé nas armas atirando No burguês incendiado a mil graus Celsius Reconhecido no tubo de ensaio, reconstruído material genético Não mudo a dor, portador do medo A etnia injustiçada, a guerra do forte contra o indefeso A criança contra o fuzil, a pedra versus tanque Só pra manter o antigo modus operandi A desinformação ainda é maior causa morte Que na Tv vira infarto Avc como nome Quantos aos 30 nem fazem questão de alfabetizar Pra vida inteira lava chão sem reclama Até te dão um teto parcelado em trinta anos Só que o livro da educação ainda te faz ladrão de banco Resumindo em 20 seu limite de idade Com o fim da vida monitorado em Presidente Bernardes Do abraço o plano sustentabilidade, utopia Onde a Funai é mantida com madeireira clandestina Mesma tecla Moyses, Ivan, Reinaldo A286 a voz do favelado
Se você pensa que nós vamos gela E para de tocar na mesma tecla Sente o terror do terror A286 (Sintonia dos becos as cadeia)
2009 o celular hoje filma e fotografa, em tempo real Tem a impressão digital, vem embaixo d'água Reconheço a evolução da mente humana Que pra nois só inovou cadeia de segurança O trabalho de ressocialização do preso é farsa Nada da mais dinheiro que droga e arma Conheço o método assistencialismo do estado No fundo falso do palio rifle contrabandeado Longe da estética paisagem com potencial turístico Pronasci é gambé advertindo criança a tiro Revezando soco no rosto, no baço Embaçando nas tatuagens, no adesivo colado Na lei islâmica o consumo de álcool é punido Aqui receitam metadoxil pra no bafômetro passa batido Ciente que a cada dez acidentes de carro Oito tem como causa o álcool legalizado Manipula vai, me faz sonha com os holofotes De Puma Disk, Lacoste, Aqualand, no grau de Hornet Sem êxito guardado, fim da ilusão Porque optou na Glock Taurus antes da escravidão O corpo sem cabeça não é diferença ideológica É que família sem subsistência enriquece empresa na mão-de-obra Na mesma tecla morô, que o sofrimento não mudou Reinaldo A286 o verso que a moda não alterou!
Se você pensa que nós vamos gela E para de tocar na mesma tecla Sente o terror do terror A286 (Sintonia dos becos as cadeia)