Abel Quintero y Sus Luceros

Con Los Vientos Que Soplan Pa'l Sur (tradução)

Abel Quintero y Sus Luceros


Com os ventos que sopram para o sul


Com os ventos que sopram para o sul

Eu quero te enviar minha triste mensagem

Cruzar a fronteira para mim foi uma aposta

Quase perdi minha vida na viagem

A solidão aqui é uma cruz

Isso dói e te faz quebrar


Eu sou do sul e vim para o norte

Tentando vencer a pobreza

Eu não quero que meus filhos sofram

As dores que hoje me atormentam

Eu não quero que sofrimentos aconteçam

No sul, eles costumam herdar


Como um cachorro, sem dono me sinto

É muito triste a vida do camponês

Muitas vezes meu velho ta com fome

Deste lado, eles nem te dão uma mão

Alguns com papéis acreditam

E eles esquecem que estavam molhados

E é mesmo verdade, hey


Vamos!


Os dias e os meses passam

Muito rapidamente, os anos se formam

Com os ventos que sopram para o sul

Eu confesso que como homem chorei

Coiotes do norte e do sul

Eles são os mesmos abutres, apenas disfarçados


Como um cachorro, sem dono me sinto

É muito triste a vida do camponês

Muitas vezes você vai para a cama com fome

Deste lado, eles nem te dão uma mão

Alguns com papéis acreditam

E eles esquecem que estavam molhados

Con Los Vientos Que Soplan Pa'l Sur


Con los vientos, que soplan pa'l sur

Quiero enviarles, mi triste mensaje

Cruzar la frontera pa' mi fue un albur

Casi pierdo la vida en el viaje

La soledad acá es un cruz

Que lastima y hace que te rajes


Soy del sur y pa'l norte me vine

Tratando de vencer la pobreza

Yo no quiero, que sufran mis hijos

Las tristezas que hoy me atormentan

Yo no quiero que pasen miserias

En el sur, heredan con frecuencia


Como perro, sin dueño me siento

Es muy triste, la vida paisanos

Muchas veces, viejo estás hambriento

De este lado, ni te echan la mano

Algunos con papeles se creen

Y se olvidan que fueron mojados

Y de veras que es cierto oiga


¡Ándele!


Van pasando los días y los meses

Muy de prisa, se forman los años

Con los vientos que soplan pa'l sur

Les confieso, que como hombre he llorado

Los coyotes del norte y del sur

Son los mismos buitres, nomás disfrazados


Como perro, sin dueño me siento

Es muy triste, la vida paisanos

Muchas veces, te acuestas hambriento

De este lado, ni te echan la mano

Algunos con papeles se creen

Y se olvidan, que fueron mojados

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