Abney Park
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Stigmata Martyr (tradução)

Abney Park


Mártir Estigmatizado


Uma heroína, uma divindade

Em Heroína, ou vaidade

Para elevar sua personalidade

Além da humanidade normal


Uma multidão de humanidade reunida

Curvam-se e adoram diligentemente

Ele construiu um público fiel

E eles o seguiram cuidadosamente


Mas homens invejosos conspiram de seus bancos

Sem necessidade de válida justiça

Uma palavra visivelmente sincera, se dita

Vai virar a maré facilmente


Nossas acusações não precisam ser

O que sepultaria o homem mortal

Os pecados de nossa própria divindade

São pequenos, mas nisso nos atemos


Não choramos pelos deuses que morrem pelas nossas mãos

Nós atiramos pedras se nossos deuses se erguerem

Nós criamos e destruímos nossos mártires estigmatizados

Mártires estigmatizados


Então, uma vez em cima do pódio

Um crucifixo, nós erigimos

E pregamos nosso herói avidamente

Mãos e pés, e enlaçamos seu pescoço


As razões para nossa adoração se esvaece

Nosso ídolo afogado em seu próprio sangue

Esquecidas estão as virtudes que nós

Valorizávamos acima da realeza


Não choramos pelos deuses que morrem pelas nossas mãos

Nós atiramos pedras se nossos deuses se erguerem

Nós criamos e destruímos nossos mártires estigmatizados

Mártires estigmatizados


Alegremente cavamos sua cova rasa

Antecipando as dores que viriam

Nós assistimos a distorcida dança da morte

E gargalhamos despreocupados à graça da morte


Nós esmagamos a alegre luz

Nossos salvadores agora sepultados por anos

Agora uma lenda de um tempo passado

Um mártir de lágrimas esquecidas


Não choramos pelos deuses que morrem pelas nossas mãos

Nós atiramos pedras se nossos deuses se erguerem

Nós criamos e destruímos nossos mártires estigmatizados

Mártires estigmatizados

Stigmata Martyr


A heroine, a deity

On heroin or vanity

To jack their personality

Beyond normal humanity


A crowd of massed humanity

Bows down and worships diligently

He's built a loyal following

And soon they steer him thoroughly


But jealous man plots from the pews...

No need for valid righteousness

One slightly truthful word set free

Will turn the tides quite easily


Our accusations need not be

What would bury mortal man...

The sins of our own deity

Are tiny, but on these we stand


We don't cry for the gods that die by our hands--

We throw stones if our gods take a stand

We create and destroy our stigmata martyrs

Stigmata martyrs


So once upon the podium

A crucifix we then erect

And nail our hero heartily

Hands and feet, and bind his neck


The reason for our worship fades

Our idol's drenched in his own blood

Forgotten are the virtues that

We valued beyond royalty


We don't cry for the gods that die by our hands...

We throw stones if our gods take a stand

We create and destroy our stigmata martyrs

Stigmata martyrs


With joy we dig his shallow grave

Anticipating pains to come

We watch the wriggling dance of death

And laugh, light-hearted, at death's fun


We've pounded out the joyous light;

Our savior's buried now for years

A legend now of time gone by

A martyr of forgotten tears


We don't cry for the gods that die by our hands...

We throw stones if our gods take a stand

We create and destroy our stigmata martyrs

Stigmata martyrs

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