Uma porção de gente falsa Com a cara na tela Contanto mentiras que eu não quero ouvir Uma montanha de dinheiro Que não faz ninguém feliz Uma doença esquisita Que ninguém sabe de onde vem E ataca no ponto onde menos se espera E os descamisados e o amor Também estão por um triz
E máquina de fazer doido Ligada o dia todo Transformando o ser humano Num robô (4X)
E apesar da cibernética Ser irreversível O homem regride ao seu mais baixo nível E é o único ser animal que mata por prazer E o que há além da vida Que deveria ser glória Cai por ironia Nas mãos de uma escória Que zomba das coisas de Deus E as põem pra vender
E máquina de fazer doido Ligada o dia todo Transformando o ser humano Num robô (4X)
E com as mãos na cabeça Sem saber o que fazer A gente ainda espera um anjo, um ET Que venha apontar o caminho pra nos redimir Só que esse anjo já veio Falou e morreu E a humanidade é que nem percebeu Que as suas palavras ainda estão por aí
E máquina de fazer doido Ligada o dia todo Transformando o ser humano Num robô (4X)
Compositor: Jose Accioly Cavalcante Neto (Accioly Neto) ECAD: Obra #276370 Fonograma #12752220