Sinto que silente o mundo clama por ajuda Esgotado se esvaindo em dor, entregue a tortura O povo que se diz forte, agora se entrega a murmura Enquanto almas sedentas, se fartam da fonte de água escura Indiferente a água limpa que jorra da palavra pura Mesmo sabendo inclinei- me às mentiras da voz que sussura.
Coro: Senhor não aguento mais ir contra ti, me dê abrigo! Atende o meu clamor silente, cansei estou ferido Os povos se destroem, insanos se corroem Senhor não se esqueça de mim ainda estou aqui!
Desesperados por negarem a firme destra Mão segura, agora são cria escrava do leão de fome injusta. A ordem do tentador é destruir os separados Aqueles que mesmo errantes foram pagos no calvario.
Coro: Senhor não aguento mais ir contra ti, me dê abrigo! Atende o meu clamor silente, cansei estou ferido Os povos se destroem, insanos se corroem Senhor não se esqueça de mim ainda estou aqui!
Fome, peste, guerra, o inimigo tem pra mim. Camuflados por prazeres passageiros e ilusões. O mundo cresce contra mim, mas em ti eu posso descançar. Descançar em ti!
Compositor: Anderson Castor Agassis Junior (Andynho Agassis) ECAD: Obra #20241469 Fonograma #1874196