Aesma Daeva
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When I Have Fears That I May Cease To Be (tradução)

Aesma Daeva

Here Lies One Whose Name Was Written in Water


Quando eu tenho que temer que eu posso deixar de ser


Antes que minha caneta tenha que respigar meu cérebro abundado,

Diante de altas pilha de livros, em prova de carater,

Guardo como o rico armazena o grão amadurecido;


Quando eu vejo, na face da estrelada noite,

Enormes símbolos obscuros de um romance alto,

E penso que nunca posso viver para localizar

As suas sombras com a mão mágica de chance,


E quando eu sinto, criatura justa de uma hora!

Que eu nunca mais olharei para ti,

Nunca tenho prazer no poder das fadas

Do amor irrefletido! -então na costa


De (isto) no mundo eu me levanto só, e penso

Até Amor e Fama (e) nada (para) afundar.





When I Have Fears That I May Cease To Be


When I have fears that I may cease to be

Before my pen has glean'd my teeming brain,

Before high piled books, in charact'ry,

Hold like rich garners the full-ripen'd grain;


When I behold, upon the night's starr'd face,

Huge cloudy symbols of a high romance,

And think that I may never live to trace

Their shadows, with the magic hand of chance;


And when I feel, fair creature of an hour!

That I shall never look upon thee more,

Never have relish in the faery power

Of unreflecting love! -- then on the shore


Of (this) wide world I stand alone, and think

Till Love and Fame (and) nothingness (to) sink.


[Lyrics by John Keats (1795-1821)]


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