Afeto Clandestino

Me Parece

Afeto Clandestino


Se eu beijo a boca que me seduz
se eu deito com quem me satisfaz
eu me entrego e venero o ato
de peito aberto

Me parece paixão
por aqui não tenho paz
Eu sou a força que enrosca na tua roupa
E pedindo mais

a noite toda, nós dois juntos a toa
E querendo mais
muito mais

Fico aqui pensando em ti
no nosso passado
na ironia de ficar acordado
E assim, mais uma vez
me vejo aqui preso
nesse transe de estar do seu lado

Perco minha razão
crio uma ilusão de nós dois
fazendo de novo
de tudo
Experimentar o impulso

Vem pra minha casa, eu vou pra sua
chama o meu nome pela rua
beija minha boca hoje eu sou sua
Sua

A noite toda, nós dois juntos a toa
E querendo mais
Muito mais

Fico aqui pensando em ti
no nosso passado
na ironia de ficar acordado
E assim, mais uma vez
me vejo aqui preso
Nesse transe de estar do seu lado

Finjo nem perceber o tempo passando
o meu corpo tem
sede de ti

Fico aqui pensando em ti
no nosso passado
na ironia de ficar acordado

Compositores: Diogo Sarcinelli de Oliva Mena, Paulo Felipe dos Santos Domingues (Paulo Domingues), Beatriz Alves Torres Rabello
ECAD: Obra #30759045 Fonograma #36088991

Letra enviada por Luiz

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