Nos rio de Babilônia, chorávamos a lembrar Da terra prometida, do Monte Sagrado Sião E dos jardins que lá haviam entoávamos nossas canções De louvores a Jah, de louvores a Jah
Louvai a Jah com salmos de Davi Jah... olhai por quem está aqui
O amargo em minha lĂngua, o paladar Que se resseque a minha mĂŁo direita E minha boca se feche pra nĂŁo mais cantar
RefrĂŁo
E aos filhos de Babilônia Dai-nos força pra nos libertar Pra grande prostituta não mais nos tentar Pois com sua magia Jah infestou à todas nações E a sua luxuria e riqueza são só ilusões