Alarmes

Ser Rio

Alarmes


Não há nada mais vivo que um rio
Eu desconheço ser ingênuo o desencárnio de Narciso
O reflexo mostrou-se tanto e a todo sentido

Que o rio Ă© mais humano que muito ser vivo
E nem por isso é necessário ser tanto difícil
A mesma margem que a madura molha, jorra ao infinito

E ao evaporar, um pedaço do rio
Se lança e se laça em outro ciclo
Mas nunca deixa de seguir seu fluxo contĂ­nuo

Oh, Iara. Prima de Iemanjá
Cante seus segredos, me ajude a nadar
Para que eu possa achar alguém para amar

E amar e amar para sempre
Pra ter na vida um rumo diferente
Sem saber que irei me enganar

Não há nada mais vivo que um rio
Eu desconheço ser ingênuo o desencárnio de Narciso
O reflexo mostrou-se tanto e a todo sentido
Que o rio

Compositores: Gabriel Tabet Pasqua, Lucas Augusto Barbato (Hermano), Arthur Brenner de Araujo Fonseca (Arthur Brenner), Lucas Reis de Melo (Alarmes), Rodrigo Zolet Pereira (Rodrigo Zolet)
ECAD: Obra #22449561 Fonograma #10879346

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