Aldebert
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Dis Moi Dimanche (tradução)

Aldebert


Dis Moi domingo


Lembro-me que começou assim

Primeiro um pouco perdido, despertado pelos sinos

Onde estou, que horas são, ele está trabalhando ou não?

Então as folhas da ponta, deixá-lo cair

O cheiro de pão deslizou por baixo da porta

sol arrogante parecendo forçar as janelas

Hoje é um dia morto

Metade já começou, nós vamos ter que apressar. For

lojas, ruas ocidentais fechado

Deu o bairro parece uma cidade fantasma

rolamento palheiro, varrida pelo vento

perderia mais que harmônica, latejante Ennio Morricone


Diga-me domingo as duas mãos nas mangas

Por que manter o estômago a partir do fundo de uma bola?

me Diga ramo de idade, guardião das minhas noites sem dormir

Por que é amarrado minha garganta quando eu desligar a lâmpada?


Lembro-me que correu tudo bem

O que eu poderia ter feito esta segunda meia?

No caminho para o almoço de domingo a família do século

endimanche pés à cabeça

Durante a caminhada digestivo, para atirar nas folhas

Quando se caminha de cabeça na sombra segunda-feira

Faça avó Cuckoo, permaneça na linha

Não vamos arrastar, eu não dirigir à noite


Diga-me domingo as duas mãos nas mangas

Por que manter o estômago a partir do fundo de uma bola?

me Diga ramo de idade, guardião das minhas noites sem dormir

Por que é amarrado minha garganta quando eu desligar a lâmpada?


Eu me lembro que terminou assim

mat gato no radiador

esparramado no tapete em frente ao pequeno ecrã

gotejamento os últimos segundos dos moribundos fim de semana

Eu vou lembrar o filme noite do ritual

Do meu pai riu ruidosamente

A partir do alto e loiro, seus sapatos pretos

Vá meu grande, é tarde, ir para a cama cedo


Diga-me domingo as duas mãos nas mangas

Por que manter o estômago a partir do fundo de uma bola?

me Diga ramo de idade, guardião das minhas noites sem dormir

Por que é amarrado minha garganta quando eu desligar a lâmpada?

Dis Moi Dimanche


Je me souviens, ça commençait comme ça

D'abord un peu perdu, par les cloches réveillé

Où suis-je, quelle heure est-il, est-ce qu'on travaille ou pas?

Alors du bout des draps,se laisser retomber

L'odeur du pain grillé se glissa sous la porte

Un soleil arrogant semblant forcer les vitres

Aujourd'hui est une journée morte

La moitié déjà commencée, il va falloir faire vite

Dehors, les magasins fermés, ruelles de western

Donnent au quartier des allures de ville fantôme

Une botte de foin qui roule, balayée par le vent

Il manquerait plus qu' l'harmonica, lancinante Ennio Morricone


Dis-moi dimanche, les deux mains dans les manches

Pourquoi je garde au fond du ventre une boule?

Dis-moi vieille branche, gardien de mes nuits blanches

Pourquoi ma gorge se noue quand j'éteins l'ampoule?


Je me souviens ça continuait ainsi

Qu'est-ce que j'ai bien pu faire de cette deuxième chaussette?

En route vers le dominical, déjeuner d'un siècle en famille

Endimanché des pieds jusqu'à la tête

Pendant la promenade digestive, à shooter dans les feuilles

Où l'on déambule tête baissée, dans l'ombre du lundi

Faites coucou à mamie, restez sur le seuil

On va pas traîner, j'aime pas conduire de nuit


Dis-moi dimanche, les deux mains dans les manches

Pourquoi je garde au fond du ventre une boule?

Dis-moi vieille branche, gardien de mes nuits blanches

Pourquoi ma gorge se noue quand j'éteins l'ampoule?


Je me souviens ça finissait comme ça

Le chat en napperon sur le radiateur

Vautré sur la moquette, devant le petit écran

Goutter aux dernières secondes du week-end qui se meurt

Je garde en mémoire le rituel du film du soir

De mon père qui riait à gorge déployée

Du grand blond, de sa chaussure noire

Allez mon grand, il est tard, va vite te coucher


Dis-moi dimanche, les deux mains dans les manches

Pourquoi je garde au fond du ventre une boule?

Dis-moi vieille branche, gardien de mes nuits blanches

Pourquoi ma gorge se noue quand j'éteins l'ampoule?

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