Aldebert
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J'ai Peur du Noir (tradução)

Aldebert


Tenho medo de Preto


Preciso dormir agora. Os pai

olham sobre você

Tudo está calmo e reconfortante

Boa noite pequenos lobos

Situado na parte inferior de suas folhas

As estrelas fizeram o seu ninho

Este é Morpheus, que está esperando por você

Boa noite meus queridos


eu ouço um barulho como que mexe no armário

A gesticulando chacoalhando no escuro

Deve ser aqui o vento

Eles me dizem o tempo todo


eu ouço alguém respirando por trás da minha porta

Uma espécie de vampiro metade piolho

Deve ser na minha cabeça aqui

O que é repetir-me


eu ouço no telhado como passos

Como se Dracula estava tentando chegar em casa

Esta é a minha imaginação aqui

O que respondeu


Chorus

eu tenho medo do escuro (não vemos nada e é feito de propósito)

Isso me faz acreditar (que não há nada, mas não é mesmo verdade)

eu tenho medo do escuro (eu não posso ajudar eu não fiz de propósito)

Você deve acreditar em mim (até aí tudo bem, mas depois)


eu ouço arranhando no box spring

Como aranhas enxameação

Para centenas e milhares

Deve ser um rumor aqui

O que nós sempre dissemos


Um monstro barbudo

Com os olhos nas unhas quebradiças

Por favor, à espreita nas sombras

Mas eu é que desbloqueia aqui

O que é retortas


Isto é, quando tudo se apaga

Se ele começa a oscilar

bruxas, duendes invadir o chão

mas eu é que perder os pedais aqui

Como as pessoas falam comigo


Chorus


É tão quente

Nestas cobertores

Devemos deixar nenhuma abertura

Se eu não deixar sequer um pé fora

Eu me faz comer


Eu sei que eles não existem

Eu não sou louco

Mas é mais forte do que eu

Eu acho que em todos os lugares


Chorus


O sol finalmente chega

pé pequenos lobos

Note-se que os únicos monstros

Quem está aqui

É você


A. Rodrigues

J'ai Peur Du Noir


Il faut dormir maintenant

Les parents veillent sur vous

Tout est calme et rassurant

Bonne nuit petits loups

Blottis au fond de vos draps

Les étoiles ont fait leur nid

C’est Morphée qui vous tend les bras

Bonne nuit mes chéris


J’entends comme un bruit qui remue dans le placard

Un cliquetis gesticulant dans le noir

Ce doit être le vent voilà

Ce qu’on me dit tout l’temps


J’entends quelqu’un qui respire derrière ma porte

Une espèce de vampire à moitié cloporte

Ce doit être dans ma tête voilà

Ce que l’on me répète


J’entends sur le toit comme des bruits de pas

Comme si Dracula tentait de rentrer chez moi

C’est mon imagination voilà

Ce que l’on me répond


Refrain :

J’ai peur du noir (on voit rien et c’est fait exprès)

On me fait croire (qu’il n’y a rien mais c’est même pas vrai)

J’ai peur du noir (j’y peux rien j’ai pas fait exprès)

Il faut me croire (jusqu’ici tout va bien mais après)


J’entends gratter sous le sommier

Comme des araignées qui grouillent

Par centaines et par milliers

Ce doit être un bruit qui court voilà

Ce qu’on me dit toujours


Un monstre barbu

Avec des yeux sur les ongles vermoulus

Patiente tapie dans l’ombre

Mais c’est moi qui débloque voilà

Ce que l’on me rétorque


C’est quand tout s’éteint

Que ça commence à défiler

Sorcières, lutins envahissent le plancher

mais c’est moi qui perds les pédales voilà

Comment les gens me parlent


Refrain


Il fait tellement chaud

Sous ces couvertures

Il ne faut laisser aucune ouverture

Si je laisse ne serait-ce qu’un pied dépasser

Je me le fait manger


Je sais qu’ils n’existent pas

Je ne suis pas un fou

Mais c’est plus fort que moi

J’en devine partout


Refrain


Le soleil arrive enfin

Debout les petits loups

Sachez que les seuls monstres

Qui soient ici

C’est vous


A. Rodrigues:.

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