Alejandro Sanz

Mi Marciana (tradução)

Alejandro Sanz

La Música No Se Toca


Minha marciana


Juro que quando vejo seu rosto minha alma se acende

Você tira as pestanas ao sol e o mundo florece

Você deixa cair, caminhando, um lenço

E minha mão, sem que eu queira, o recolhe

Você tem a risada mais fresca que todas as fontes


Você é o timbre do ninho do meus pardais

Você cheira à erva e tem sabor de tinta e manchas

Você é o raio de maio, minhas letras, seus cremes

Cantando no carro

Quando juntamos as cadeiras, me sinto tão torpe


Você tem abraços guardados que abarcam cidades

Tem um beijo de arroz e de leite no vale

Diz que vem de Marte e que vai voltar

Digamos que você vá

Mas é que, às vezes, somente às vezes

O que está sendo é o que parece

Às vezes parece que você já foi embora


Minha fêmea

Minha dama valente penteia

Sua trança como as sereias

E rema na areia se quiser

Minha fêmea

Seus lábios de menta deixam você

Melhor com os meus e rodam

Melhor seus sorrisos, se mordem

Minha fêmea...


Você percebe quando começaram os amanheceres

Sinto que a madrugada nos fez mais fortes

Logo o bate-papo tranquilo,

As migalhas fizeram a sua parte

Logo se juntam as cadeiras, as vozes adormecem


Certamente as lágrimas caem, mas não têm nome

Creio que retiro a sua confusão em uma dança

Nisso consiste a liberdade

Em você não renunciar a entregar-se mais

Gosto de você tal como você é

Se você pensa o mesmo e quer

Nós vamos para frente e chegamos até o final


Minha fêmea

Minha dama valente penteia

Sua trança como as sereias

E rema na areia se quiser

Minha fêmea

Seus lábios de menta deixam você

Melhor com os meus e rodam

Melhor seus sorrisos, se mordem

Minha fêmea...


Minha fêmea

Mi Marciana


Te juro que es verte la cara y mi alma se enciende

Sacas al sol las pestañas y el mundo florece

Dejas caer, caminando, un pañuelo

Y mi mano sin mí, lo recoge

Tienes la risa más fresca de todas las fuentes


Eres el timbre del nido de mis gorriones

Me hueles a hierba y me sabes a tinta y borrones

Eres el rayo de mayo, mis letras, tus cremas

Cantando en el coche

Cuando juntamos las sillas me siento tan torpe?


Tienes guardados abrazos que abarcan ciudades

Tienes un beso de arroz y de leche en el valle

Dices que vienes de Marte y vas a regresar

Vamos, que te irás

Pero es que a veces, tan sólo a veces

Lo que está siendo es lo que parece

A veces parece que te hayas marchado ya


Mi hembra

Mi dama valiente se peina

La trenza como las sirenas

Y rema en la arena si quiere

Mi hembra

Tus labios de menta te quedan

Mejor con los míos y ruedan

Mejor tus sonrisas si muerden

Mi hembra...


Te acuerdas de cuando empezaron los amaneceres

Siento que la madrugada nos hizo más fuertes

Luego la charla tranquila, entre gotas

Las migas hicieron su parte

Luego se juntan las sillas, las voces se duermen


Cierto las lagrimas caen, pero no tienen nombre

Creo que tú confusión te la quito en un baile

En eso consiste la libertad

En no renunciar a entregarte más

Tú a mí me gustas tal como eres

Si a ti te pasa lo mismo y quieres

Nos vamos pa' lante y llegamos hasta el final


Mi hembra

Mi dama valiente se peina

La trenza como las sirenas

Y rema en la arena si quiere

Mi hembra

Tus labios de menta te quedan

Mejor con los míos y ruedan

Mejor tus sonrisas si muerden

Mi hembra...


Mi hembra


Compositor: Alejandro Sanchez Pizarro (Alejandro Sanz)
ECAD: Obra #31281246 Fonograma #5809164

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