Alemán
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Envidia y Traición (tradução)

Alemán


Inveja e Traição


Inveja

In

Inve


Ah

Maldito obcecado, sempre olhando o que faço

Sempre vendo como ganho e recebo o pagamento

Corre em suas veias

E espero que pelo menos aprenda, devemos fazer as coisas certas


No final das contas, as disputas continuam

Pago meu aluguel e o flow aumenta

Te vejo ao longe

Você se reflete, meu filho, mas não somos espelhos


Canto onde quer que eu vá

Sentem o fogo, queima o ego deles

A que tenho pelo meu pai

Por ter minha mãe e que seu filho já fosse


As coisas fáceis eu ganho

Como não vou dizer? É por isso que tenho trabalhado

Ei, continuem com isso

Perdendo tempo, em vez de produzir

Encontrei esse flow que está em chamas

E sei que você me ama, o que você tem se chama


Inveja, idiota, inveja

Inve-, inveja

Inveja, inveja

Inve-, inveja

Inveja


A traição é uma velha tradição

É a comadre favorita da inveja

Engole as pessoas vivas por dentro, lentamente

Por isso, o traidor, chegado o dia, começa a desmoronar diante de todos


Haha, já vi traidores exigindo lealdade, desgraçados

E não, não têm remédio, nem mesmo perdão

Uma pessoa traidora paga por todas

Já se vê um puxão com sabores angustiantes, mas com certeza ele paga


O karma e a consciência não se dão bem

Por isso, o traidor está consciente do que deve

E o karma o procura, o encontra e cobra dele, com certeza

Assim, finalmente, o traidor morre, morre de ciúmes


Ei, traidor, estou falando com você, seu cachorro

Achou que eu não ia perceber o quão canalha você é?

Você como pessoa, não tem valor

Porque você não vale nada, seu moleque idiota


Cago em você e em todos os seus mortos

Porque isso é costume por falta de respeito

Antes você era meu amigo, mas você ficou morto

Com o coração podre, com um maldito vazio


Maldito inseto, seu veneno não fez efeito

E a respeito disso, respeito não entra no seu dialeto

Você está doente, não há cura para um ser soberbo

E não te levo ao ministério para que o inferno te julgue


Para que o inferno te julgue, primo

Sempre solto chamas quando rimo (sempre, pum pum, pum)

Para mim, você está morto, deixo você calcinar

E jogo suas cinzas onde os porcos estão

Envidia y Traición


Envidia

En

Envi


Ah

Pinche fijado, siempre mirando lo que hago

Siempre viendo cómo gano y recibo el pago

Es la que corre por tus venas

Y espero al menos aprendas, hay que hacer las cosas buenas


Fin de cuentas, siguen las retas

Pago mi renta y el flow se incrementa

Se te ve a lo lejos

Te reflejas, mijo, pero no somos espejos


Canto dondequiera que llego

Sienten el fuego, arde su ego

La que le tengo a mi apá

Por tener a mi amá y que su hijo fuera ya


Las cosas fácil les gano

¿Cómo no vo' a decirlo? Si por eso he trabajado

Ey síganla teniendo

Tiempo perdiendo, en vez de produciendo

Contré este flow que está flama

Y sé que me amas, lo que tú tienes se llama


Envidia, puto, envidia

Envi-, envidia

Envidia, envidia

Envi-, envidia

Envidia


La traición es una vieja tradición

Es la comadre favorita de la envidia

Se traga viva a la gente por dentro muy lentamente

Por eso el traidor llegado el día se empieza a caer a pedazos ante la vista de todos


Ja, he visto traidores exigiendo lealtad, chinga'o

Y no, no tienen remedio, ni siquiera perdón

Una persona traicionera las paga todas

Ya se ve un jalón con angustiosos sabores, pero seguro las paga


El karma y la consciencia no se llevan bien

Por eso el traidor está consciente de lo que debe

Y el karma lo busca, lo encuentra y le cobra, a huevo

Así finalmente el traidor se muere, se muere de celos


Oye, traidor, te estoy hablando a ti, perro

¿Qué creíste que no me iba a dar cuenta de lo culero?

Eres como persona, tú no tienes precio

Porque no vales pa' verga, pinche morro meco


Me cago en ti y en todos tus muertos

Porque eso viene de costumbre a falta de respeto

Antes eras mi amigo, pero te quedaste muerto

Con el corazón podrido con un pinche hueco


Maldito insecto, tu veneno no hizo efecto

Y al respecto, respeto no entra en tu dialecto

Estás enfermo, no existe cura para un ser soberbio

Y no te llevo al ministerio pa' que te juzgue el infierno


Pa' que te juzgue el infierno, primo

Siempre suelto flamas cuando rimo (siempre, pum pum, pum)

Pa' mi estás muerto, deja te calcino

Y tiro tu ceniza a dónde los porcinos

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