AleMor
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Protesta Imperfecta (tradução)

AleMor


Protesto Imperfeito


Antes

Quando eu não encontrei

A grande resposta

Que eu procurei e procurei

Procure por ambos

Que eu já esqueci

Esqueça aquele amor

Não responde

Nunca


Mistério

Misterioso que

Quem vive do amor

E da grande busca

Misterioso

Aquele que recebe

A resposta do amor

Sem resposta

Sem paz


Trevas

Escuro e profundo

Com sua doce luz

Que ele estava se escondendo

Sempre

Depois de amargura

Da dor que ela sentiu

Sem protesto e

Sem disfarce


Orvalho

Molhado e rebelde

Engolindo a luz

Presentes do Sol que

Brilhar

Como eles brilhavam

Suas pupilas grandes

Decomposto

De amor e mistério escuro

E com certeza

Você irá


Amargura

Amargo e robusto

Uma noite encharcada com seu

Intermitência

Rachaduras encontradas

Nas palmas

Das mãos

De exigir tanto

Para a consciência


Com medo

Afiado e inclinado

Esperando pela chance

Uma dança nublada

Acinzentado, confuso

Ela existe

Chorar

Seus dias e relógio

Suas noites


Local de construção

Artista

Obra-prima

Relutante em mostrar

Imperfeita

Carregando com ela

O silêncio e todas as suas respostas

O mistério escuro

Amargura

E aquele medo incrível

E ela

Ela faleceu um pouco e está

É evidente

É evidente


Risco

Impulsivo e capaz

Amordaça os pulmões

E esqueci de respirar

O precipício desse amor

Tem que esperar por mim

Com pedras e sangue

Minhas feridas que anseiam

Sua gaze exigente

Então você quebra sua traqueia

E sua mente se esgota

Ao outro lado

E sem o chapéu

Você vai dizer a si mesmo

Que Valente

Que Valente

Protesta Imperfecta


Antes

Cuando no encontré

La gran respuesta

Que busqué y busqué

Busque tanto

Que ya me olvidé

Olvide que el amor

No contesta

Jamás


Misterio

Misterioso aquel

Que vive del amor

Y de la gran búsqueda

Misterioso

El que recibe

La contesta del amor

Sin respuesta

Sin paz


Oscuridad

Oscura y profunda

Con su luz dulce

Que se escondía

Siempre

Tras la amargura

Del dolor que ella sentía

Sin protesta y

Sin disfraz


Rocío

Mojado y rebelde

Tragando la luz

Regalos del Sol que

Brillan

Como brillaban

Tus pupilas grandes

Descompuestas

De amor y misterio oscuro

Y seguro

Ya te irás


Amargura

Amarga y robusta

Una noche empapada con tu

Intermitencia

Grietas encontradas

En las palmas

De las manos

De tanto exigirle

A la conciencia


Miedo

Afilado y pendiente

Esperando el azar

Una danza nublada

Grisácea, confusa

Ella existe

Para llorar

Sus días y velar

Sus noches


Obra

De artista

Obra maestra

Renuente a mostrarse

Imperfecta

Cargando con ella

El silencio y todas sus respuestas

El misterio oscuro

La amargura

Y ese miedo imponente

Y ella

Ella fallece un poco y es

Es evidente

Es evidente


Riesgo

Impulsivo y capaz

Amordaza los pulmones

Y se olvidad respirar

El precipicio de ese amor

Me ha de esperar

Con piedras y sangre

Mis heridas que añoran

Tu gaza exigente

Así te rompas la traquea

Y se te acabe la mente

Al otro lado

Y con el sombrero quitado

Ya te dirás

Que valiente

Que valiente

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