nosso império caiu

as colunas desabaram

mais rápido que as crianças pudessem escapar das sombras

bebido com histeria que os sobreviventes estão correndo para salvar suas vidas

como sonhos irrompem precioso diante de seus olhos

hoje durante à noite ... finalmente vamos cair

ruínas lutarão em nosso lugar

a minha carne está queimando das brasas

mas ainda o conto brilhante de nossa utopia sobrevive

esta noite seu exterior bonito pode falhar e queimar a cinzas

mas a luta por sua honra será sobre raiva

Espero nunca ver o fim

Espero nunca ter de viver sem o seu conforto

mas para agora ela morre ... oh Roma! tão cheia de majestade, que se foram ...

engasga vento sobre as cinzas como fumaça acre estrangula o sol

suas flechas ciúmes correram, libra de tambores oca as portas

quebrando o barulho de gritos

nossas ofertas fracos para Deuses esquecidos são deixadas a apodrecer em templos da sua luxúria

como colocam diante os seus planos para destruir o nosso orgulho, a nossa casa

Nesta noite, é mais finalmente vamos cair

ruínas lutarão em nosso lugar

a minha carne está queimando das brasas

mas ainda o conto brilhante de nossa utopia sobrevive

esta noite seu exterior bonito pode falhar e queimar a cinzas

mas a luta por sua honra será sobre raiva

Espero nunca ver o fim

Espero nunca ter de viver sem o seu conforto

mas para agora ela morre oh Roma! tão cheia de majestade, que se foram ...

Peço as chamas para a nossa misericórdia

estas paredes anos temos visto muito

de esquecer o passado face a este julgamento final

vê-la desmoronar tão verdadeiro como caos corta-la para baixo

deixe ter nosso tesouro, a sua voz na vida

deixe levar a nossa cidade para a vida em seu esplendor

finalmente vamos cair