A cor que você está toda vestida

E uma confiança traída

Deixou você sangrando no chão

E eles estão de luto pela morte

A morte recente dos seus interiores

Eu sorrio arrependido

Todas às vezes que eu lembro como eu falei com você

Eu coloco tudo em preto

Da minha mente, onde eu te abracei

Eu só estou tentando manter a direção

De quanto tempo faz

E eu estou saindo com falta

Do sangue mandado dos céus

Eu só estou tentando relaxar

Como se um assassino estivesse me esperando bem na

minha porta

O que é preto e branco o que já foi completamente

lido

Este livro cansado, esse órgão doado

Doce blasfêmia, minha árvore dada

Faz anos que não chove

Eu trago pra você essa oferenda de ouvidos virgens

Deixe isso comigo, eu permanecerei livre

De todos os confortos de casa

E onde isso está, estou satisfeito e zangado em dizer

Eu nunca saberei com certeza.

Eu coloco elas todos em preto

As quatro paredes do meu quarto

E eu estou saindo em falta

do sangue mandado pelas batidas do seu coração

Que chegou no seu pescoço

Todas às vezes que eu salivava em cima de você

O que está em desordem, coberto em prata

Esse crussifixo é meu trevo de quatro folhas

Doce blasfêmia, minha árvore dada

Faz anos que não chove

Eu trago pra você essa oferenda de ouvidos virgens

Deixe isso comigo, eu permanecerei livre

De todos os confortos de casa

E onde isso está, estou satisfeito e zangado em dizer

Eu nunca saberei com certeza.

Em um desses dias isso vai dar a reiravolta em você

Jogando aparências como aquelas a sua volta

E em uma dessas noites

Eu te prometo

Rapidamente estarei fazendo sons de dormir

Assim que eu sair da cidade