Por onde eu andar A bandeira do nordeste Meu sertão cabra da peste No peito vou carregar Chapéu de couro nos pés alpercata arrasto Vou quase contando os passos sem pressa para chegar
Nessa minha vida quantas carreiras corridas Tropeços e despedidas marcaram meu caminhar Sou dessa gente, da força que fez um povo De um coração que é de ouro Esse sim é o meu lugar
Sou desse povo, da força que move agente Te digo muito contente Que lugar melhor não há
Meu sertão das alpercatas, alforje, gibão Da sombra do juazeiro eu não saio não Se tocou forró na feira, me toque pra La Só se ouve o chineleiro e a poeira
Meu sertão Luis Gonzaga o rei do baião Sanfona, zabumba e triângulo fazem o matulão Joga água no terreiro que eu quero dançar Se a sala não tem reboco, vamos rebocar
Por onde eu andar A bandeira do nordeste Meu sertão cabra da peste No peito vou carregar Chapéu de couro nos pés alpercata arrasto Vou quase contando os passos sem pressa para chegar
Nessa minha vida quantas carreiras corridas Tropeços e despedidas marcaram meu caminhar Sou dessa gente, da força que fez um povo De um coração que é de ouro Esse sim é o meu lugar
Sou desse povo, da força que move agente Te digo muito contente Que lugar melhor não há
Meu sertão das alpercatas, alforje, gibão Da sombra do juazeiro eu não saio não Se tocou forró na feira, me toque pra La Só se ouve o chineleiro e a poeira
Meu sertão Luis Gonzaga o rei do baião Sanfona, zabumba e triângulo fazem o matulão Joga água no terreiro que eu quero dançar Se a sala não tem reboco, vamos rebocar