Amelita Baltar

Balada Para Mi Muerte (tradução)

Amelita Baltar


Balada Para Mi Muerte


Ele vai morrer em Buenos Aires, o amanhecer vontade

meekly'll Manter as coisas da vida

Minhas pequenas despedidas de poesia e balas

Meu snuff, meu tango, meu punhado de baço


eu vou ombros, morno, madrugada inteira

Meu penúltimo ficar sem beber uísque

chegar, Tangamente, minha morte amor

estarei morto, horas, quando eles são seis


hoje que Deus permitiu que eu sonho

Para minha forgetfulness'll ir santa fe

Eu sei que no nosso canto você já é

Todos tristeza aos pés

Abraça-me forte para dentro

ouço mortes, mortes antigas

atacando o que eu amei

Alma, vamos

dia chegar, não chorar


vai morrer em Buenos Aires, o amanhecer vontade

Esse é o momento em que eles sabem morrer morrer

flutuam no meu silêncio azaração perfumada

Nesse versículo Eu nunca soube que você diz


vai andar muitos quarteirões e lá, na praça france

sombras Como fugais de um balé cansado

repetindo seu nome para uma rua branco, . Ele vai m

memórias na ponta dos pés


vai morrer em Buenos Aires, o amanhecer vontade

meekly'll Manter as coisas da vida

Minhas pequenas despedidas de poesia e balas

Meu snuff, meu tango, meu punhado de baço


eu vou ombros, morno, madrugada inteira

Meu penúltimo ficar sem beber uísque

chegar, Tangamente, minha morte amor

estarei morto, horas, quando eles são seis

Quando eles são seis, são seis!

Balada Para Mi Muerte


Moriré en buenos aires, será de madrugada,

Guardaré mansamente las cosas de vivir,

Mi pequeña poesía de adioses y de balas,

Mi tabaco, mi tango, mi puñado de esplín.


Me pondré por los hombros, de abrigo, toda el alba,

Mi penúltimo whisky quedará sin beber,

Llegará, tangamente, mi muerte enamorada,

Yo estaré muerto, en punto, cuando sean las seis.


Hoy que dios me deja de soñar,

A mi olvido iré por santa fe,

Sé que en nuestra esquina vos ya estás

Toda de tristeza, hasta los pies.

Abrazame fuerte que por dentro

Me oigo muertes, viejas muertes,

Agrediendo lo que amé.

Alma mía, vamos yendo,

Llega el día, no llorés.


Moriré en buenos aires, será de madrugada,

Que es la hora en que mueren los que saben morir.

Flotará en mi silencio la mufa perfumada

De aquel verso que nunca yo te supe decir.


Andaré tantas cuadras y allá en la plaza francia,

Como sombras fugadas de un cansado ballet,

Repitiendo tu nombre por una calle blanca,

Se me irán los recuerdos en puntitas de pie.


Moriré en buenos aires, será de madrugada,

Guardaré mansamente las cosas de vivir,

Mi pequeña poesía de adioses y de balas,

Mi tabaco, mi tango, mi puñado de esplín.


Me pondré por los hombros, de abrigo, toda el alba,

Mi penúltimo whisky quedará sin beber,

Llegará, tangamente, mi muerte enamorada,

Yo estaré muerto, en punto, cuando sean las seis,

Cuando sean las seis, ¡cuando sean las seis!

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