Quando os pés fraquejam Os joelhos tremem E vacila o caminhar Vejo uma pedra Um porto seguro Nele eu posso me apoiar
Quando os sentimentos São tão obscuros Que eu não posso decifrar Vejo um coração com um amor tão firme E Nele eu posso confiar
Se uma tempestade vier destruir O castelo de areia que eu sou Tu és a rocha dentro de mim Se a fúria do vento me despedaçar Em vestígios de cinzas e dor Tu és a rocha dentro de mim E eu vou seguir
Quando os pés fraquejam Os joelhos tremem E vacila o caminhar Vejo uma pedra Um porto seguro Nele eu posso me apoiar
Quando os sentimentos São tão obscuros Que eu não posso decifrar Vejo um coração com um amor tão firme E Nele eu posso confiar
É imutável e não muda de lugar Contrariando a lógica, me escolheu para morar Tu, castelo forte E eu a me desmoronar Mas não veio para deixar tudo como está Veio para me moldar Mas não veio para deixar tudo como está Veio pra me salvar
Pra me salvar
Se uma tempestade vier destruir O castelo de areia que eu sou Tu és a rocha dentro de mim Se a fúria do vento me despedaçar Em vestígios de cinzas e dor Tu és a rocha dentro de mim E eu vou seguir
Compositor: Ana Heloysa Pinheiro de Araujo (Ana Heloysa) ECAD: Obra #34787962 Fonograma #33476798