Você me traz um beneficio Que quer ser tolo e maldito Você me faz um juramento Pra tentar ser meu alimento
O que acontece é que eu não tenho mais joelhos pra ficar me degradando e me jogando ao seus pés Não sou brinquedo, eu concedo meu enredo E se eu retroceder, não vou seguir contra a maré O que acontece é que eu não quero ser escrava De uma mágoa que me cala quando eu estou aqui Não sou tijolo, logradouro nem tesouro, muito menos nascedouro para você morar em mim
Vai... Vai pro inferno Com teus amores subalternos.
Você me traz um desapego Pra tentar ser o meu conselho Você me faz a diferença Em nome da cruz, eu quebro a crença
O que acontece é que eu não tenho paciência pra aguardar uma sentença que pois já sei qual é o fim. Não sou parede, nem tapete, nem encosto, sou apenas o oposto que voce quer perseguir O que acontece é que eu não tenho mais juizo e ainda utilizo meus ouvidos pra te reger Não sou tablado, não sou palco, nem cortiço, o palhaço desse circo encantado é você.
Vai... Vai pro inferno Com teus amores subalternos.
O que acontece é que eu não tenho paciência pra aguardar uma sentença que pois já sei qual é o fim. Não sou parede, nem tapete, nem encosto, sou apenas o oposto que voce quer perseguir O que acontece é que eu não tenho mais juizo e ainda utilizo meus ouvidos pra te reger Não sou tablado, não sou palco, nem cortiço, o palhaço desse circo encantado é você.
Vai... Vai pro inferno Com teus amores subalternos.
Vai... Vai pro inferno Com teus amores subalternos.
(Colaboração: Jose Antonio Dainez)
Compositor: Andrea Tarcianna Bezerra Amorim (Andrea Amorim) ECAD: Obra #3209377