Andrea Bell
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Propio Ausente (tradução)

Andrea Bell


Próprio ausente


Não me peça tempo

Eu preciso de espaço e também de presença

Tudo é mais legal quando não percebo a ausência

E que embora pareça que aqui dentro

Há uma ferida saudável

Dói 3 vezes por semana


e algumas manhãs

Quando eu acordo eu me sinto por dentro

Algo morto, muito violento

rebentar e dizer

''Olhar veludo até quando? ''


Pensamento intempestivo (silêncio Bruno)


Quanto tempo a alma dói?

Quanto tempo o corpo dói?

Ei, eu me sinto pesado mesmo com o vento

E meu verso, todo denso, bem imerso e descendente

Quebrando meu sistema respiratório e circulatório

(Eh)

Estou cansado desse invólucro (real)

Já foi

vou soltar o ódio

E no meu quarto eu choro, como e choro

Cone! Isso parece meu velório

eu fico de mau humor, eu me visto como o lobisomem

E eu levo meus ovários no trono

para minha festa pagã

Tema argentino venezuelano

E espero que aconteça amanhã

Filho da puta, como dói, essa ferida não me cura


E eu desinfeto, perdoo e deixo ir

Mas

Acontece 3 vezes por semana

Mm, quando penso na minha irmã


(merda)


Patriarcado filho da puta, cara

Eles esqueceram o que aconteceu com você

Eles acham que você não tinha amigos?

Ou é que você não teve sonhos

irmã irmão

Dança ou jogo?

Para tudo que eles se tornam cegos

E eu rego

Mas no meu peito eu sinto fogo (o que)

e eu relaxo

E a uma foto nossa eu me apego

Não é um problema do meu ego, hein

Mas me sangra e eu nego


Meu peito dói (real meu peito dói)


Eu realmente queimo essa merda (merda)

E é que minha cabeça lembra (o quê?)

momentos de preocupação

Eu só posso me tornar um ator

E brincar de médico para cobrir a dor

Naah


Melhor uma atriz, volátil, durona

Mas com minha Lua em Peixes é uma loucura

Diinamiite

Pensamento que me agita, baby

eu me torno tripartite

(Olhar)


E embora eu ignore

Confesso que às vezes choro

Com o que eu acho eu inscrevo

E que

Eu fumo um faso para esquecer tudo de ruim

E o filho da puta do passado

Que eu aponto, escorrego e expiro

E às vezes eu até apunhalo

duro por dentro

muito profundo

E nem nos meus sonhos

sinto-me livre

e exatamente

nunca presente

No meu próprio corpo ausente


No meu próprio corpo ausente

Propio Ausente


Que no me pidan tiempo

Yo necesito espacio y también presencia

Todo es más piola cuando no noto la ausencia

Y que aunque parezca que aquí dentro

Hay una herida sana

Duele 3 veces por semana


Y algunas mañanas

Cuando me despierto, siento adentro

Algo muerto, bien violento

Reventando y digo

''Mira pana hasta cuando? ''


Pensamiento inoportuno (silencio Bruno)


¿Hasta cuando duele el alma?

¿Hasta cuando duele el cuerpo?

Hey, siento pesado hasta el viento

Y mi verso, todo denso, bien inmerso y en descenso

Quebrantando mi sistema respiratorio y circulatorio

(Eeh)

Ya me cansé de este envoltorio (real)

Ya fue

Voy a dejar salir el odio

Y en mi dormitorio, lloro, como y lloro

¡Coño! Esto parece mi velorio

Me malhumoro, me disfrazo de la mujer lobo

Y a mis ovarios yo me los llevo en el trono

A mi fiesta pagana

Con temática argenta venezolana

Y ojalá que se me pase mañana

Motherfucker, como duele, esta herida no me sana


Y la desinfecto, perdono y suelto

Pero

Pasa 3 veces a la semana

Mm, en que yo pienso en mi hermana


(Shit)


Hijueputa patriarcado, man

Se olvidaron de lo que ha pasa'o contigo

¿Acaso piensan que vos no tenías amigos?

O es que vos no tenias sueños

Hermana, hermano

Baile o juego?

A todo eso se hacen ciegos

Y yo lo riego

Pero en mi pecho siento fuego (what)

Y me refriego

Y a una foto nuestra yo me apego

No es un problema de mi ego, eh

Pero me sangra y yo lo niego


Me duele el pecho (real me duele el pecho)


Real me quema esta mierda (shit)

Y es que mi cabeza recuerda (whut?)

Los momentos de preocupación

No puedo más que volverme un actor

Y jugar al doctor pa' tapar el dolor

Naa


Mejor una actriz, volátil, dura

Pero con mi Luna en piscis es una locura

Diinamiita

Pensamiento que me agita, nene

Me convierto en tripartita

(Mira)


Y aunque lo ignoro

Confieso que a veces si lloro

Con lo que encuentre me lo enrolo

Y que

Me fumo un faso pa olvidar todo lo malo

Y lo hijueputa del pasado

Que señalo, resbalo y exhalo

Y hasta a veces apuñalo

Duro, adentro

Bien profundo

Y ni en mis sueños

Me siento libre

Y exactamente

Nunca presente

En mi propio cuerpo ausente


En mi propio cuerpo ausente

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