Um homem deum homem de campo, num flete bueno de embate. Transforma a lida em combate, como se fosse um guerreiro. Por isso quando um matreiro, se alça pela invernada Sou cavalaria armada, num ideal de campeiro.
(e se grudamos mano a mano, levantando polvoadeira Uih galete porqueira num lançante campo a fora É no calor dessa hora, que o coração bate forte E o gaucho entrega a sorte, pra Deus e nossa senhora
O doze braças se estende, assoviando junto ao vento Tomara que esses seis tentos, aguente firme o tirão Não é fácil meu irmão, um brasino sem costeio É pior que um tiroteio ou peleia de facão)
Sobre o zunido da armada, meus olhos buscam a volta E a cachorrada de escolta, da dentada até na sombra Qualquer malino se assombra, se atiça os meus companheiro Tenho um casal de ovelheiro, que nenhum dinheiro compra
Depois de enroscar o laço,nas aspas do desgarrado Passo pra ele o recado, que é pra voltar pro rodeio Quase me froxa os arreio, nessa peleia de mano Mas tenho cincha e tutano, sobrando no meu vermelho (2x)
Enfim à tarde se infinda, trazendo saudade dela Que ficou junto à cancela, comigo no coração O dia-dia do pião, é essa santa batalha Onde vence quem trabalha, por puro amor a esse chão. (2x)
(e se gurdamo mano a mano, levantando polvadeira Ui galete porqueira num lançante campo a fora É no calor dessa hora, que o coração bate forte E o gaucho entrega a sorte, pra deus e nossa senhora.
O doze braças se estende, assoviando junto ao vento Tomara que esses seis tentos, aguente firme o tirão Não é fácil meu irmão, um brasino sem costeio. É pior que um tiroteio ou peleia de facão)
Compositores: Angelo Franco Moreira Sarmento (Angelo Franco), Gibao Strazabosco, Marco Antonio Nunes ECAD: Obra #2341365 Fonograma #1725099