Pode ser que eu esteja enganado Mas essa coisa de cabelo não é papo furado De nada adianta ter um ar inteligente Se você não usa um pente quando vai se pentear É o segredo do sucesso, muda a personalidade Dá segurança! ‘cê não quer acreditar? Quer apostar... (quer apostar?) minha cueca? Imagina se a Maria Bethânia fosse careca!
(voz 1) Cabelo, precisa cabelo sem! Se eu tô de cabelo eu só posso me dá bem! (voz 2) Cabelo não vai me dá vergonha, se eu tô cabeludo não dou mole pra ninguém!
E não há nada que chame mais atenção no visual É só tentar mudar que chega alguém pra falar mal “e esse cabelo, menino, vamo cortá” “tá mais é parecendo um testemunha de jeová” É um sinal, um acontecimento Cabelo a gente morre e continua aparecendo É não importa se o cabelo está nascendo até na mão o que interessa é ter a força do sansão!
(voz 1) Cabelo, precisa cabelo sem! Se eu tô de cabelo eu só posso me dá bem! (voz 2) Cabelo não vai me dá vergonha, se eu tô cabeludo não dou mole pra ninguém!
E se você tá cheio desse papo de cabelo agora Significa o pouco caso insensível de quem pouco se importa com a gravidade da situação de quem não tem um teto acima do nariz Solta essa cabeleira! Se tá cheia de ENTRADA, então levante essa BANDEIRA E se nunca teve nada dentro da cabeça até agora Com o cabelo ‘cê enfeita ela por fora É bem feito ser chato ( é bem feito ser mané!) (3x) Mas ninguém que é careca, é careca porque quer! (XULA) (ref.)
Compositores: Jean Luis Domingues, Roberto Henrique Amorim de Medeiros (Roberto H) ECAD: Obra #10025727