Elegibo, cidade encantada Elegibo, sua majestade real Araketu ritual do candomblé Exalta as cidades de ketu e sapé Ferido vingou-se o homem Utilizando seus poderes Passaram-se anos difíceis Sofreram muitos seres Os vassalos ficaram sem pasto A fauna e a flora não brotavam mais As mulheres ficaram estéreis A flor do seu sexo não se abrirá jamais Ele, ele
Ele, ele, elegibo Elegibo, elegibo ele, ele Ele, ele, elegibo Elegibo, elegibo Cidade reluzente (elegibo) Cidade fluorescente (elegibo) Cidade reluzente (elegibo) Cidade fluorescente (elegibo)
Os guerreiros lutaram entre si Com golpes de vara, era o ritual Durante várias horas Travou-se batalhas entre o bem e o mal Depois retornaram com o rei Para a floresta sagrada Onde comeram a massa De inhame bem passada Onde será comida por todos os seus Negros homens em comunhão com Deus Ele, ele
Ele, ele, elegibo Elegibo, elegibo ele, ele Ele, ele, elegibo Elegibo, elegibo Cidade reluzente (elegibo) Cidade fluorescente (elegibo) Cidade reluzente (elegibo) Cidade fluorescente (elegibo)
Elegibo, cidade encantada Elegibo, sua majestade real Araketu ritual do candomblé Exalta as cidades de ketu e sapé Ferido vingou-se o homem Utilizando seus poderes Passaram-se anos difíceis Sofreram muitos seres Os vassalos ficaram sem pasto A fauna e a flora não brotavam mais As mulheres ficaram estéreis A flor do seu sexo não se abrirá jamais Ele, ele
Ele, ele, elegibo Elegibo, elegibo ele, ele Ele, ele, elegibo Elegibo, elegibo Cidade reluzente (elegibo) Cidade fluorescente (elegibo)