Sei onde ela mora mas eu não vou lá Sei na quarta-feira onde ela está Mas eu não vou Eu confesso que não vou Moro no morro mas não sou o que ela pensou
Sei onde ela mora mas eu não vou lá Sei na quarta-feira onde ela está Mas eu não vou Eu confesso que não vou Moro no morro mas não sou o que ela pensou
Só porque eu moro no cume Não é que acostume a uma vida ruim Eu não vou à procura dela Eu quero que ela procure por mim Todo mundo tá sabendo Sempre fui um bom rapaz Não vou à procura dela, cumpadre Não sou de correr atrás
Não fique a se torturar Porque todo amor tem fim Pra tudo se tem um jeito A vida é mesmo assim
Não fique a se torturar Porque todo amor tem fim Pra tudo se tem um jeito A vida é mesmo assim
Uma vida amargurada É uma vida sem motivo Encontrando um lenitivo Essa vida está curada
Se na falta de carinho Novo amor pode chegar E acabar com desespero De quem sabe esperar
Não fique a se torturar Porque todo amor tem fim Pra tudo se tem um jeito A vida é mesmo assim
Não fique a se torturar Porque todo amor tem fim Pra tudo se tem um jeito A vida é mesmo assim
Vai pro lado de lá Vai pro lado de lá Vai pro lado de lá Vai sambar
Me leva pro lado de lá
Segunda-feira terça-feira quarta-feira Quinta-feira sexta-feira sábado de aleluia Se eu pegar no cavaco Compadre no banjo o samba continua
Tem caruru e tem quiabo com galinha Batata com dobradinha Mungunzá e vatapá
Tem água verde água quente água fria Aguardente de palhinha E as águas vão rolar
Vai o Cartola vai o Paulinho da Viola Vai o Martinho da Vila Aniceto e o Deni Vai o Guineto Vai o Zeca Pagodinho Eu também sou partideiro, eu também tenho que ir
Compositores: Antonio Candeia Filho (Candeia), Euclenes Rosa (Euclenes) ECAD: Obra #32752 Fonograma #3696929