Arlindo Cruz e Sombrinha

Mineira

Arlindo Cruz e Sombrinha


Clara, abre o pano do passado,
tira a preta do cerrado, põe rei congo no congá.
Anda, canta um samba verdadeiro,
faz o que mandou o mineiro, oh! mineira.

Samba que samba no bole que bole,
Oi, morena do balaio mole,
Se embala do som dos tantãs.
Quebra no balacochê do cavaco
E rebola no balacubaco;
Se embola nos balagandãs.
Mexe no meio que eu sambo do lado.
Vem naquele bamboleado
Que eu também sou bam, bam, bam.

Vai, cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Vai cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Ô saravá mineira guerreira
Que é filha de ogum com iansã.

Samba que samba no bole que bole,
Oi, morena do balaio mole,
Se embala do som dos tantãs.
Quebra no balacochê do cavaco
E rebola no balacubaco;
Se embola nos balagandãs.
Mexe no meio que eu sambo do lado.
Vem naquele bamboleado
Que eu também sou bam, bam, bam.

Vai, cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Vai cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Ô saravá mineira guerreira
Que é filha de ogum com iansã.

Obrigado joão!

Compositores: Paulo Cesar Francisco Pinheiro (Paulinho Pinheiro), Joao Baptista Nogueira Junior (Joao Nogueira)
ECAD: Obra #21772 Fonograma #20146

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