Mineira Clara, abre o pano do passado, tira a preta do cerrado, põe rei congo no congá. Anda, canta um samba verdadeiro, faz o que mandou o mineiro, oh! mineira. Samba que samba no bole que bole, Oi, morena do balaio mole, Se embala do som dos tantãs. Quebra no balacochê do cavaco E rebola no balacubaco; Se embola nos balagandãs. Mexe no meio que eu sambo do lado. Vem naquele bamboleado Que eu também sou bam, bam, bam. Vai, cai no samba cai E o samba vai até de manhã. Vai cai no samba cai E o samba vai até de manhã. Ô saravá mineira guerreira Que é filha de ogum com iansã. Samba que samba no bole que bole, Oi, morena do balaio mole, Se embala do som dos tantãs. Quebra no balacochê do cavaco E rebola no balacubaco; Se embola nos balagandãs. Mexe no meio que eu sambo do lado. Vem naquele bamboleado Que eu também sou bam, bam, bam. Vai, cai no samba cai E o samba vai até de manhã. Vai cai no samba cai E o samba vai até de manhã. Ô saravá mineira guerreira Que é filha de ogum com iansã. Obrigado joão!
Compositores: Paulo Cesar Francisco Pinheiro (Paulinho Pinheiro), Joao Baptista Nogueira Junior (Joao Nogueira) ECAD: Obra #21772 Fonograma #20146
Ouça estações relacionadas a Arlindo Cruz e Sombrinha no Vagalume.FM