Estão todos aqui aqueles que me machucaram os que me fizeram sorrir prestigiar a memória de alguém que só me fez chorar
vivia com fantasmas lembrando dos erros que eu um dia cometi mas me disseram que ninguém morre assim se todo abismo não tem fim será que eu vivo pra sempre?
já não é o dia da minha morte tapei a cova e me tornei forte mas eu vi morrer uma versão de mim que costumava sofrer já não é o dia da minha morte tapei a cova e me tornei forte mas eu vi morrer uma versão de mim estou cantando no funeral do meu antigo ser
me pergunte se eu me arrependo das noites que eu chorei (não! não! não!) as dores trabalharam para um legado só se aprende errando, chorando a visão daqui é tão bonita a sensação do prazer é infinita mesmo já não me sentindo tão novo cada vez que erro aprendo que tem renovo
já não é o dia da minha morte tapei a cova e me tornei forte mas eu vi morrer uma versão de mim que costumava sofrer já não é o dia da minha morte tapei a cova e me tornei forte mas eu vi morrer uma versão de mim estou cantando no funeral do meu antigo ser
o cemitério está cheio de sonhos o abismo quase sempre é longo mas eu sei, hoje eu sei aproveitar e desfrutar na vida que eu existo
o cemitério está cheio de sonhos o abismo quase sempre é longo mas eu sei, hoje eu sei aproveitar e desfrutar a vida que eu preciso amar
já não é o dia da minha morte tapei a cova e me tornei forte mas eu vi morrer uma versão de mim estou cantando no funeral do meu antigo ser