Meu número da sorte está no livro mais antigo noites frias Cercado pela agonia urubus de olho na minha vida Vivem de palpites amizade dissolvida Holofotes só enxergam problema Camarotes esgotados vendo a cena Tem que acredita e quem lamenta
Quem deseja viver nesse meio que cega Gladiadores que lutam, se matam, se negam Não tem nenhum campeão Judas vendendo Judas Pedro não ama mais A saída tá na curva Caminhos sombrios não nos levam a cura
Tanta gente falando pra você não ser Tanta gente querendo não tiver de pé Andando sobre as águas, 97 tá em casa Streaming não pagam meu sonhos
Minhas rimas se tornando um clássico Tu me amas, assassino, sad boy conhecido Minha fé move montanhas olha minha história Dias de luta, dias de glória
Meu número da sorte está no livro mais antigo A cada som uma nova aposta Meu número da sorte está No livro mais antigo
Meu último som Minha última nota Minha última crise Minha última glória
Pressão nas costas Pra trazer a vitória Sem chance pra errar Não tem mais volta
Meu último som Minha última nota Minha última chance Minha última glória
Meu último som Minha última nota Minha última crise Minha última glória
Compositor: Asaph Lemos Miranda (Asaph) ECAD: Obra #38760785 Fonograma #48083182