A guerra é o jogo e só você não se tocou Presidentes se divertem bricando com teu povo Comandante de uma nação ou mega corporação Um jogo de xadrez onde eles mandam um piãozinho Irmão, lá bem pra linha de frente E quem morre pelo rei é o cidadão inocente Pobre que joga o jogo dos caras morre ou vai pro xadrez Fica ligeiro, pra não pagar de freguês A rainha detém o cinturão da justiça A balança pende mas não é vista A vista da população arde forte Pelo spray de pimenta ou a vitrine henry ford Ou a transmissão que chicoteia sua visão Na era da escravidão da informação Se liga, irmão, que ainda tem uns vermes Atrasa-lado de rolê no camburão dos homicidas fardados
Lá vem os homem no camburão O camburão dos homicidas os polícia-ladrão Vem aí o camburão dos homens-homicidas Para prender os inocentes, farejando propina
O que seu pau no Pega o distintivo e enfia no rá Vê se não atrasa o lado 190, Piada pra otário Fala sério, eu não acredito em um porco fardado Sempre diz que eu cheiro cola Sempre diz que eu vendo droga E se esquece que a polícia é quem mais rouba E passa cocaína Cocaína, coca, cocaína: a polícia é aliada de quem financia Não vem falar de mim se você é o que você critica Ainda atira pelas costas quando não aguenta a rima Serve e protege à empresários, à injustiça Não sabe a ira nem o nome mas primeiro atira Aqui você não cola sozinho, só cola em bando Aqui você não cola sem arma, fica piano Meu rap é a prova de bala de facista Os polícia-ladrão, zé ruela tão na mira
Lá vem os homem no camburão O camburão dos homicidas os polícia-ladrão Vem aí o camburão dos homens-homicidas Para prender os inocentes, farejando propina
Asfixia! nossa maloca é a rua, à prova de bala!
Então você acha que eles vão te proteger? Você acha que eles vão dar mesmo a vida por você? Pode pagar pra ver Você já paga no imposto que eles cobram de você Policial, vigie esta mansão Proteja a elite que manda na nação Oficial, chame de cidadão Quem abaixa a cabeça diante a repressão Policial, reviste o marginal Fale alto, nervoso e tire a sua moral Se ele reagir, ponha-o no chão Só você tem o direito de perder a sua razão Não, não faz sentido Eu prefiro morrer que ser formado pra matar Ser um pm? ou ser um acm? Criminoso protegido que a própria lei teme? São assassinos de farda, paletó e sirene São assassinos de farda, eu chamo verme É um bando de filha da puta atrasa-lado, você tá ligado E o pobre que pro playboy trafica É quem vai tomar enquadro Meu rap é levada de loko à prova de bala, liga? Vacilão, larga essa arma e chega junto rimar, que
Lá vem os homem no camburão O camburão dos homicidas os polícia-ladrão Vem aí o camburão dos homens-homicidas Para prender os inocentes, farejando propina
Quem vai pagar? quem vai pagar? Quem vai? quem vai? quem vai? quem vai? quem vai? Quem vai pagar? mil vezes é o povo que se cala Porque esses caras São os caras com licença pra assassinar Querem que o povo viva como fantasma Querem que o povo se esconda em sua casa Nossa jihad ameaça sua organização No estilo revolução a nossa voz estilhaça Querem sempre nos dar a mão Irmão, pura política de corrupto ladrão Só você sabe então quem é seu aliado Fica ligado com esses tipo vacilão Aquele cara que se mascara Fala merda pra caralho e no final não disse nada Aquele cara que atrasa seu lado Dá tapinha nas costas, quer te passar de otário Não acredite que ele tá pensando em você Só quer abrir caminho pra poder aparecer Enriquecer, se eleger e no final te esquecer Porque como os polícias eles só vão te foder
Lá vem os homem no camburão O camburão dos homicidas os polícia-ladrão Vem aí o camburão dos homens-homicidas Para prender os inocentes, farejando propina
Asfixia! fica ligeiro Vão te enquadrar nos teus rolê
Compositores: Erik Filipe Vidal (Kaneda), Leonardo Oliveira Silva (Leonardo Oliveira), Rafael Henrique Santos (Rafael Henrique) ECAD: Obra #31960807 Fonograma #31823643