Refrão: Ela chora por tudo Mas nunca chora por mim Diz que os últimos serão os primeiros A voltarem pro fim Ela chora! chora por tudo Mas não chora por mim Diz que os últimos serão os primeiros A voltar lá pro final da fila
Ela passa e repara e repassa Por todo o campo minado da minha visão Ela passa rachando a cabaça Arrebentando com o reboco do meu coração Ela deixa bem claro que eu sou "des" e ela é "graça" E a vida não pára pra gente poder relaxar
refrão
Ela grita, ela rosna ela chora Fala cada nome feio que eu nem sei dizer Ela faz que vai botar pra fora Cem mil olhos se arregalam brigando pra ver Mais uma vez deixa claro que eu sou "des" e ela é "graça" E a vida não pára pra gente poder relaxar
Essa doida pulou pra dentro da minha cabeça Antes que eu me esqueça quero lembrar Faltavam dez pras duas da madrugada Quando ela, embriagada, começou a gritar Que "ninguém manda, ninguém mandou E ninguém nunca vai mandar na minha vida... Não me obrigue a colocar veneno em minhas palavras" Tudo isso com sua cara de louca e os olhos cheios de lágrimas
refrão
Ela grita, ela rosna ela chora E fala cada nome feio que eu nem sei dizer Ela faz que vai botar pra fora Cem mil olhos se arregalam brigando pra ver Mais uma vez deixa claro que eu sou "des" e ela é "graça" E a vida não pára pra gente poder relaxar
Não me obrigue a colocar veneno em minhas palavras" Tudo isso com sua cara de louca e os olhos cheios de lágrimas
refrão
Compositor: Mauricio Simao de Moraes ECAD: Obra #4029660 Fonograma #1733905