Do jeito que a coisa anda eu acabo a inda perdendo a fé Toda noite vou pra rua mas não arrumo uma mulher Existe um velho ditado sete mulheres pra cada homem Há tempo que estou na mão Não acho um canhão pra matar a fome Há tempo que estou na mão Não acho um canhão pra matar a fome
Só pensando naquilo perdi o juízo virei a canoa Fui cantar a cunhada, apanhei na cara perdi a patroa Só pensando naquilo perdi o juízo virei a canoa Fui cantar a cunhada, apanhei na cara perdi a patroa
Aonde tem uma festa se não convidam eu vou de bico Pra ver se alguém me da brecha estou matando cachorro a grito Eu tinha muitas mulheres mas fui nom muita sede Naquela fome de gol eu chutei pra fora e acertei a rede Naquela fome de gol eu chutei pra fora e acertei a rede
Só pensando naquilo perdi o juízo virei a canoa Fui cantar a cunhada apanhei na cara perdi a patroa Só pensando naquilo perdi o juízo virei a canoa Fui cantar a cunhada, apanhei na cara perdi a patroa
Já estou acreditando que existe mesmo praga de sogra Vou aos trancos e barrancos mas vou sair dessa sororoba Eu ando numa secura to aceitando o que vier Ate carne de pescoço com essa fome vira file Ate carne de pescoço com essa fome vira file
Só pensando naquilo perdi o juízo virei a canoa Fui cantar a cunhada, apanhei na cara perdi a patroa Só pensando naquilo perdi o juízo virei a canoa Fui cantar a cunhada, apanhei na cara perdi a patroa
Só pensando naquilo perdi o juízo virei a canoa Fui cantar a cunhada, apanhei na cara perdi a patroa Só pensando naquilo perdi o juízo virei a canoa Fui cantar a cunhada, apanhei na cara perdi a patroa
Compositores: Adeildo Ferreira de Lima (Roger), Cosmo Izidoro dos Santos (Negro Cosmo) ECAD: Obra #585495 Fonograma #799268