Originais somos nós basta ver vai Se não segura não adianta a peteca cai Bate de frente a sociedade não aguenta mais Sim é por um, são poucos pelos poucos Sé é médio, baixo ou grave Qual a frequência predomina na cidade Se tá com frio agasalho é raridade A palavra já não cura a humanidade Olha pra frente, ratoeira na maldade Toco no assunto pode crer tu nem sabe Fala mais baixo afinal cê tá na laje Se existe cura por favor que mude a fase
A solução não está na frente do seu olhar Quebre a barreira, pule o muro que te cerca Pra descobrir, decifrar Promessa, reza atrás de reza
Subiram no morro mania de tombar lata Festa pra cachorro a roda encantou sorria Máscara te encara só é mais um espelho Um sussurro anotar mais uma fria Roda constante um sujeito de sorte Pa Pum Pa Pum só pra quem é forte Não é pra que conforte É pra quem caiu sentiu, levantou depois do corte Se encontrou na saideira Se jogou gostou de entrar na brincadeira Se jogou aqui mais não acertou de primeira Ficou tonto Só mais um mistério que eu quero somar mais ponto
Roda cabeça sujeito que gira Fuga da paz achar graça da vida Respeita teu povo como tem que ser Respeita teu povo como tem que ser A graça da história é cantar pra viver
Pra frente a ciranda, a ciranda foi Se apronta que a roda já começou É do jeito que anda É do jeito que canta e dança a flor
Se é difícil de acreditar Onde está o bem maior
Canção que se estende até de manhã De pé mente a frente Na fé mente sã Então vem pra roda vem Então vem pra roda
Roda cabeça sujeito que gira Fuga da paz achar graça da vida Respeita teu povo como tem que ser Respeita teu povo como tem que ser A graça da história é cantar pra viver
Compositores: Eloy Ehlke Cidreira (Baloy), Guilherme Augusto Araujo de Souza ECAD: Obra #36719970