Olhei, pra fora de mim Esperando ver uma resposta Encontrei o caos é o fim Pra onde a humanidade vira as costas
Vendi minha alma em troca de desejos E perdi tudo por causa de defeitos Morri sem mesmo saber como ser Viver sem a sociedade te prender
Este é o mundo dos caras oprimidos Destruídos e sempre deprimidos Não que você não possa mudar
Quem não sabe o que quer toma na cara E ninguém vai te levantar da vala Só vão querer te afundar
Hipocrisia, só a verdade e nada mais Agradando a quem? se nada te satisfaz Poder amar alguém sem medo da sociedade Sem ter que se humilhar pedindo sempre piedade
Busquei nos olhos uma explicação De quem sabe que existe o perdão E vi que o mundo não tem mais noção De fazer o que é certo ou não
Este é o mundo dos caras oprimidos Destruídos e sempre deprimidos Não que você não possa mudar
Quem não sabe o que quer toma na cara E ninguém vai te levantar da vala Só vão querer te afundar
Hipocrisia, só a verdade e nada mais Agradando a quem? se nada te satisfaz Poder amar alguém sem medo da sociedade Sem ter que se humilhar pedindo sempre piedade
Você sozinho pode ser que não vá mudar O que não quer dizer que não valha tentar O nosso mundo começou agora E o passado não faz parte da nossa história
Na escuridão que vivemos dentro de nós Temos a resposta vamos usar nossa voz Cansei de ser apenas mais um oprimido E todos vão conhecer o meu mundo desconhecido... uh uh uh
Olhei pra fora de mim
Compositores: Rafael Oliveira Schneider (Rafael Schneider), Camille Monteiro Tosta Pereira (Cami Monteiro) ECAD: Obra #10736988 Fonograma #6241112