Ô Mãe, tua raiz não morre não, pois eu sou um redandá Ô Mãe, Kissanga No Kalunga, na fé de Andala Ô Mãe, teu sangue aqui vive, pois esse papis é de Orixá Ô Mãe, teu sangue ta nas ruas, ô mãe Africa.
Teu povo quando canta ta rezando, mas quando reza ta chorando. [x2]
Ô Mãe, teu sangue aqui vive, pois esse papis é de Orixá Ô Mãe, teu sangue ta nas ruas, ô mãe Africa.
Teu povo quando canta ta rezando, mas quando reza ta chorando. [x2]
Ã! Meu vugo ''brainjaga'' de sangue jaga, sangue que não bola minha raiz ninguem mata, o tempo é meu Pai e eu sou teu menino, ta-ta campanu, di lei, Congo, candomblé, meu destino Cabuji, Zara, como disse sou filho do tempo sem chaveco, sem medo, sou Barrosaso sou guerreiro Negro Sã meu parceiro, cão perdigueiro, capoeira, e dono de um martelo certeiro filho de Danda Longa com Zazi, saudações a meu querido Tatamona, Yamazi João bisavô filho de Jubiaba candomblé de Angola, sangue que nao bola é um rap de axé, pra voce bom mané ai doutor, nao desrespeite a minha fé Muxicongo ÊÊ Muxicongo AA Barra Bento Lá e Zo, no Quilombo de Dandá.
Teu povo quando canta ta rezando, mas quando reza ta chorando. [x3]