Ecos da Natureza
Ecos da Natureza (Homenagem Ă Natureza) O mundo inteiro precisa saber
Que tem alguém que está prá morrer
Quem tem ouvidos ouça seu grito
Pois seu destino está sendo prescrito
Se ela morrer ninguém sobrevive
Mas se ela viver a gente revive
Ela nĂŁo agĂĽenta mais sofrer
E quer uma chance prá viver
Salvem a natureza
Salvem a natureza
Salvem a natureza
Salvem a sua nobreza
Salvem a natureza
Pois ela está perdendo a beleza!
A natureza está gemendo
Porque é por dentro que está doendo
A natureza está gemendo
Porque ela sabe que está morrendo
Precisa de água prá matar a sede
E da terra prá manter-se verde
Preservar a sua vida
Prá humanidade Ă© a melhor saĂda!
Eu falo aos governantes, e ao povo em geral
Temos que frear o aquecimento global
Desmatar florestas, por gente inconseqĂĽente
É preciso leis mais duras, de gente consciente
Poluindo os rios, e também o nosso ar
Vai chegar um dia que ninguém vai respirar
O gás CFC, existe, e não é sonho
E já fez um buraco na camada de ozônio
Que mundo deixaremos para os nossos descendentes
Todo destruĂdo, será que Ă© descente?
Vamos nos unir e tomar uma atitude
Pois nĂłs e a Natureza precisamos de saĂşde
A natureza implora que precisa renascer
NĂŁo finjam que o problema, nĂŁo tem conosco a ver
Salvem a Natureza, salvem a Natureza
Salvem a Natureza, salvem a Natureza!
Autora da letra e melodia: Izabel Alves Meirelles
Intérpretes: Aninha Vilar e Jânio Vilar
Arranjos: Jânio Vilar
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