Bell Witch
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Mirror Reaper (tradução)

Bell Witch


Ceifador de espelhos


O repouso dos momentos

Despertou olhos de gelo

Na visão congelou, congelou

O mundo derretido

Tudo está ao redor

Mas por dentro é estéril, é estéril


Secando a água

Ancore-me no gelo

Espelho do ceifador

A flecha dos meus olhos


Lento, batendo pêndulo

Não meça o tempo

eu vou afundar os céus

Ao chegar para o amanhecer


Sete olhos costurados abertos, concedem

Como Acima, Assim Abaixo

Espelhos de água e a quietude cresce

Em mais sete

(Não vendo)

O trono da escravidão


As ondas que encalham

Duas mãos sedentas

Costurando uma agulha de sangue

Para me ligar

Para me ligar

Tecendo o oceano


Através do qual eu inunde

O céu de sangue

Para me ligar

estou obrigado a

Ondas

As ondas de nenhuma costa

Inundações que manga

O alcance da seca

Para sangrar cada vez mais


Esvaziar-me

Esvaziar-me

Cinzas do oceano

(De costura)

Para me ligar

(Agulha de costura da seca)

Para me ligar

(Tecelagem)

Tecendo o oceano

(Pêndulo de tecelagem)


Pendurado, tecendo o chão

Um tecido sem fôlego de cinzas flutuantes

Amarrado e depois rebobinado


Reinou

(Tecido na agulha)

O ciclo gira

Ar, queimado em montanhas cinzentas

(Tecendo o chão)

Nadando no subsolo

Pêndulo

Martelo silencioso

(De tempo)

Está queimando no céu


Não esteja onde você deita

Para que o vínculo não seja quebrado

Desapareça onde você fica

Atemporal no poço

Para que a canção não seja falada

Acabou para vender


Olho do frio

Vai escaldar na dobra

Mais alto que baixo


Gotejamento da cena

Para que o oceano escaldante

está afogando todas as árvores

Hora de cair nesta célula

Saiba o nome de angustiado

Com ele você vai fazer bem


O guindaste que só sentia

Nunca foi visto como falado

Desapareceu do meu eu

O manso você iria surgir

Formule o angustiado

Desaparece no olho

Desaparece nos olhos

Desapareça dos céus


A mancha que só vê

Rastejar como a chuva

Só é deixado através angustiado

Por desdém

Quando praticado no sonho


Quando nada mais para ver

Nada para fingir

Chame o nome neste andar

Nem para drenar

Saiba que é mais

E abriu nas águas rasas


Nenhum para são

Quando nada poderia ser mais

Mas para mais

Quando nada poderia ser mais

Queime o núcleo

Você vê a costa final


De antes

Sangrar além dos pobres

Último de sabedoria

Gotejamento no chão

Visto como mais

Desapareça por mais

Disse bem


Chamado além do poço

Então rasgou a casca

Conduzido além do frio

Quando nada segurou

Pedra da Lua também

Mas algo caiu

Para o qual você poderia ter encontrado


Flutue a Lua também

Flutue a Lua também


Todos os que se desviaram além das sombras

Não tenha nada a desprezar

Tudo o que voou para longe da razão

Foram mantidos no ar em balanço

Tudo o que está alargando os estreitos

Vai desmoronar para decair


Mentira do vendido

(Mentira do vendido)

Aqueceria no frio

Desejo vai segurar


Se o movimento

Mentiu e a luz congelou

Força da febre

Segure meus olhos para saber


Secar as ondas

Ancorar gelo

Ceifador de espelhos

Olhos de flecha


Um gelo de pedaços

Do que havia uma vez lá

A pele do ser

Esfolado como se

O ar


Secar a terra

Areia âncora

Ceifador de espelhos

Suporte de forca

Desacelere o coração

Ainda a maré

Afundar os céus

Do céu


Tudo o que colocou

Este domínio sagrado ainda em ruínas

Todos os que se desviaram além das sombras

Não tenha nada a desprezar


Este ciclo assim congelou

Ao buscar um repouso

O descongelamento da paz

Gotejamento para trás para o congelamento

Agora o movimento está parado

Com nada para matar

Uma febre há muito fervida

E veneno para recuar


O pêndulo diminuiu

Então acalmou sob o frio

Na ausência ele voa

Na presença vamos nos contorcer

Mirror Reaper


The moments' repose

Awoke eyes of ice

In vision froze, froze

The melting world

All is around

But within is barren, is barren


Drying the water

Anchor me in ice

Mirror of the reaper

The arrow of my eyes


Slow, beating pendulum

Don't measure time

I'll sink the heavens

While reaching for the dawn


Seven eyes sewn open, bestow

As Above, So Below

Water mirrors and the stillness grows

Into Seven more

(Unseeing)

The bondage throne


The waves that shore

Two thirsty hands

Sewing a needle of blood

To bind me

To bind me

Weaving the ocean


Through which I flood

The heaven of blood

To bind me

I'm bound to

Waves

The waves of no shore

Floods that sleeve

The reach of the drought

To bleed evermore


Empty me

Empty me

Ash of the ocean

(Sewing)

To bind me

(Sewing needle of drought)

To bind me

(Weaving)

Weaving the ocean

(Weaving pendulum)


Hanging, weaving the ground

A breathless fabric of floating ashes

Tied, and then rewound


Reigned

(Weaved in the needle)

The cycle turns around

Air, burnt to ashen mountains

(Weaving the ground)

Swimming underground

Pendulum

Silent gavel

(Of time)

It's burning in the sky


Be not where you lay

Lest the bond be broken

Vanish where you stay

Timeless in the well

Lest the song is spoken

Over for the sell


Eye of the cold

Will scald in the fold

Higher than low


Dripping from the scene

Lest the scalding ocean

Is drowning all the trees

Time to fall this cell

Know the name of harrowed

With it you'll do well


The crane that only felt

Was never seen as spoken

Its vanished from my self

The tame you would arise

Formulate the harrowed

Vanish in the eye

Vanish in the eyes

Vanish from the skies


The stain that only sees

Crawl like rain

Is only left through harrowed

For disdain

When practiced at the dream


When nothing left to see

Naught to feign

Call the name upon this floor

Nor to drain

Know that it is more

And opened in the shallows


None for sane

When nothing could be more

But for more

When nothing could be more

Burn the core

You see the final shore


From before

Bleed beyond the poor

Last of lore

Drip upon the floor

Seen as more

Vanish for the more

Told it well


Called beyond the well

Then tore the shell

Led beyond the chill

When nothing held

Stone the Moon as well

But something fell

For which you could have found


Float the Moon as well

Float the Moon as well


All who strayed beyond the shadows

Have nothing to disdain

All that soared away from reason

Were held aloft in sway

All that's widening the narrows

Will crumble to decay


Lie of the sold

(Lie of the sold)

Would warm in the cold

Desire will hold


If the motion

Lied and light had froze

Might of the fever

Hold my eyes to know


Dry the waves

Anchor ice

Mirror reaper

Arrowed eyes


An ice of pieces

Of what was once there

The skin of being

Flayed as though

The air


Dry the land

Anchor sand

Mirror reaper

Gallows stand

Slow the heart

Still the tide

Sink the heavens

From the sky


All that laid upon

This hallowed yet crumbling domain

All who strayed beyond the shadows

Have nothing to disdain


This cycle thus froze

When seeking a repose

The thawing of peace

Drips backward to the freeze

Now motion lies still

With naught left for the kill

A fever long boiled

And venom to recoil


The pendulum slowed

Then stilled under the cold

In absence he flies

In presence we will writhe

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