Mas é que fui num velório velar um malandro Que tremendo decepção Eu bati que o esperto era rife legal Ele era do time da "entregação" O bicho esticado na mesa Era dedo nervoso e eu não sabia Enquanto a malandragem fazia a cabeça O indicador do defunto tremia
Era caguete sim... Era caguete sim Eu só sei que a Policia pintou no velório e o dedão do safado apontava pra mim Era caguete sim... Era caguete sim Eu já vi que a Policia rochou no velório e o dedão do coruja apontava pra mim
Caguete é mesmo um tremendo canalha Nem morto não dá sossego Chegou no inferno entregou o Diabo E lá no céu caguetou São Pedro
Ainda disse que não adianta Por que a onda dele era mesmo entregar Quando o caguete é um bom caguete Ele cagueta em qualquer lugar
Era caguete sim... Era caguete sim Eu só sei que a polícia pintou no velório e o dedão do safado apontava pra mim Era caguete sim... Era caguete sim Eu já vi que a polícia rochou no velório e o dedão do sujeira apontava pra mim
Compositores: Adelzonilton Barbosa da Silva (Adelzonilton) (UBC), Francisco Souza Teixeira (Franco Teixeira) (SICAM), Ubirajara Lucio Rocha da SilvaEditor: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2003 (29/Jul) e lançado em 2003 (01/Mai)ECAD verificado obra #15828 e fonograma #606326 em 11/Abr/2024 com dados da UBEM