Sempre foste pra mim bom amigo Mas pra malandragem foste um vacilão! Sempre foste pra mim bom amigo Mas pra malandragem foste um vacilão! Morreu e agora tu vais pro inferno Estás condenado, não tens salvação! Vou botar no bolso do teu terno Um garfo pra tu não chegar lá na mão!
Vai chegar de garfo porque não tem sopa É fogo na roupa lá no caldeirão Cheio de inimigos lá te esperando Todos trepados só de bagulhão Foi por isso que eu botei no bolso do teu terno Um garfo pra tu não chegar lá na mão!
Sempre foste pra mim bom amigo Mas pra malandragem foste um vacilão! Sempre foste pra mim bom amigo Mas pra malandragem foste um vacilão! Morreu e agora tu vais pro inferno Estás condenado, não tens salvação! Vou botar no bolso do teu terno Um garfo pra tu não chegar lá na mão!
Armou o sarseiro um tremendo sufoco Mas levou troco, que o bicho pegou Pisava na bola, cheio de mancada Agora meu amigo só velas quebrada Eu não posso abonar o seu mau proceder Mas leve esse garfo pra se defender
Sempre foste pra mim bom amigo Mas pra malandragem foste um vacilão! Sempre foste pra mim bom amigo Mas pra malandragem foste um vacilão! Morreu e agora tu vais pro inferno Estás condenado, não tens salvação! Vou botar no bolso do teu terno Um garfo pra tu não chegar lá na mão!
Compositores: Carlos Espedito Sena Machado (Carlos Sena), Otacilio de Sousa, Jesse Gomes da Silva Filho (Zeca Pagodinho) ECAD: Obra #2174462 Fonograma #14379