Quase prendem meu disco, houve um disse me disse, pintaram o diabo Só porque em outro samba eu pedi para um homem não ser condenado Fala mais alto a justiça lá do céu, que atirem a primeira pedra aquele que nunca foi réu Fala mais alto a justiça lá do céu, que atirem a primeira pedra aquele que nunca foi réu
Eu seu que errar é humano na vida é comum tem a primeira vez Mas vale é ser consciente, pois muito inocente já pagou, por aquilo que não fez É que a balança da justiça social só pesa pra ler escrita, isso não está legal É que a balança da justiça social só pesa pra ler escrita, isso não está legal
Quase prendem meu disco, houve um disse me disse, pintaram o diabo Só porque em outro samba eu pedi para um homem não ser condenado Fala mais alto a justiça lá do céu, que atirem a primeira pedra aquele que nunca foi réu Fala mais alto a justiça lá do céu, que atirem a primeira pedra aquele que nunca foi réu
Meus versos sem ser intelecto busca o mais certo para o bom viver Eu sou o joio e o trigo, a mistura de amigos, razão do meu ser Eu sou a parte de quem foi e de quem fica, sou elo da sociedade que o co-nome identifica Eu sou a parte de quem foi e de quem fica, sou elo da sociedade que o co-nome identifica
Quase prendem meu disco, houve um disse me disse, pintaram o diabo Só porque em outro samba eu pedi para um homem não ser condenado Fala mais alto a justiça lá do céu, que atirem a primeira pedra aquele que nunca foi réu Fala mais alto a justiça lá do céu, que atirem a primeira pedra aquele que nunca foi réu
Fala mais alto a justiça lá do céu, que atirem a primeira pedra aquele que nunca foi réu Fala mais alto a justiça lá do céu, que atirem a primeira pedra aquele que nunca foi réu
Fala mais alto a justiça lá do céu, que atirem a primeira pedra aquele que nunca foi réu Fala mais alto a justiça lá do céu, que atirem a primeira pedra aquele que nunca foi réu
Compositores: Dejalme Cruz (Duda), Joao de Abreu (Marujo) ECAD: Obra #42859 Fonograma #7582