E no pau-de-arara vocĂȘ confessou o que fez e nĂŁo fez E de madrugada gritava gemendo dentro do xadrez Quando via o xerife se ajoelhava e ficava rezando Eis a diferença, canalha, do otĂĄrio pro malandro Eis a diferença do otĂĄrio pro malandro
E na colĂŽnia penal Assim que vocĂȘ chegou Deu de cara com os bichos que vocĂȘ cagoetou AĂ vocĂȘ foi obrigado a usar fio-dental e andar rebolando Eis a diferença, canalha, do otĂĄrio pro malandro Eis a diferença do otĂĄrio pro malandro