Entre aves de rapina
Quem iria descer aqui?
Como é logo ele engolido pelas profundezas?
Tu, Zarathoestra, ainda lovesth os abismos
Lovesth-los como dosth a árvore da pele
A pele lança suas raízes
E a própria rocha olha
Tremendo nas profundidades
As pausas peles antes dos abismos onde todos ao redor
fingiria descida em meio a impaciência dos selvagens, rolamento, pulo torrents
Ele aguarda tão paciente, proa, e em silêncio
só
só, quem ousaria aqui?
Para ser convidado, para ser tua convidado
A ave de rapina, por acaso
feliz no infortúnio do outro
vai agarrar-se persistente para o herdeiro do observador firme
Com risada frenética, o riso de um abutre
Wherefor tão firme?
zomba ele tão cruel
Ele deve ter asas que ama o abismo
Ele não deve ficar sobre a falésia
Assim como tu, que hangesth lá
Ó Zaratustra
Cruelest nimrod!
De tarde ainda um caçador de Deus
A teia de uma aranha, para capturar virtude
Uma seta do mal
Agora caçado por ti mesmo
A tua presa
travado no aperto da tua própria alma
Agora só para mim e ti
Dupla em teu próprio conhecimento
'Mid cem espelhos
False para ti
'Mid uma centena de memórias
incerto e cansado de toda ferida
tremendo em cada geada
estrangulada no teu próprio laço
auto-conhecedor
Auto-carrasco
Por didsth vincular a ti mesmo
com o laço da tua sabedoria?
Por luresth a ti mesmo
Para paraíso da velha serpente?
Por stowesth em ti mesmo
Thyself?
Um homem doente agora
doente de veneno da serpente
A cativo agora
Quem chamou a muito mais difícil
Em teu próprio eixo
Agora doesth tu workesth
Em tua própria caverna?
escava em ti mesmo
Helpless bastante
duro, um cadáver frio
Oprimido com uma centena de fardos
sobrecarregados por ti mesmo
Um conhecedor, um auto-conhecedor
O sábio Zarathoestra
Tu soughtesth o fardo mais pesado
Então foundesth tu mesmo
E cansth não agitar-te ao largo
Watching
agachamento
Um que está acima da direita não mais
Tu crescer com deformado
Mesmo em tua sepultura
espírito deformado
E de tarde, ainda tão orgulhoso
Em todas as palafitas do teu orgulho
De tarde, ainda o eremita sem Deus
O eremita com um camarada, o diabo
O príncipe escarlate de cada devilmen de
Agora entre dois nadas
encolhido um ponto de interrogação
Um enigma cansado
Um enigma para os abutres
Eles vão resolver ti
eles já têm fome de tua solução
Eles já vibram sobre o seu enigma
Sobre ti
A um condenado
Oh Zarathoestra
auto-conhecedor
Auto-carrasco
Between Birds Of Prey
Who would here descend?
How soon is he swallowed up by the depths?
Thou, Zarathoestra, still lovesth the abysses
Lovesth them as dosth the fur tree
The fur flings its roots
And the rock itself gazes
Shuddering at the depths
The fur pauses before the abysses where all around
Would feign descent amid the impatience of wild, rolling, leaping torrents
It waits so patient, stern, and silent
Lonely...
Lonely, who would venture here?
To be guest, to be thy guest
A bird of prey, per chance
Joyous at other's misfortune
Will cling persistent to the heir of the steadfast watcher
With frenzied laughter, a vulture's laughter
Wherefor so steadfast?
Mocks he so cruel
He must have wings who loves the abyss
He must not stay on the cliff
As thou, who hangesth there
Oh Zarathustra
Cruelest nimrod!
Of late still a hunter of God
A spider's web, to capture virtue
An arrow of evil
Now hunted by thyself
Thine own prey
Caught in the grip of thine own soul
Now lonely to me and thee
Twofold in thine own knowledge
'Mid a hundred mirrors
False to thyself
'Mid a hundred memories
Uncertain and weary from every wound
shivering at every frost
Throttled in thine own noose
Self-knower
Self-hangman
Why didsth bind thyself
with the noose of thy wisdom?
Why luresth thyself
To the old serpent's paradise?
Why stowesth into thyself
Thyself?
A sick man now
Sick of serpent's poison
A captive now
Who has drawn the hardest lot
In thine own shaft
Now doesth thou workesth
In thine own cavern?
Digging in thyself
Helpless quite
stiff, a cold corpse
Overwhelmed with a hundred burdens
Overburdened by thyself
A knower, a self-knower
The wise Zarathoestra
Thou soughtesth the heaviest burden
So foundesth thou thyself
And cansth not shake thyself off
Watching
Crouching
One that stands up right no more
Thou with grow deformed
Even in thy grave
Deformed spirit
And of late, still so proud
On all the stilts of thy pride
Of late, still the godless hermit,
The hermit with one comrade, the devil
The scarlet prince of every devilmen's
Now between two nothings
Huddled up a question mark
A weary riddle
A riddle for vultures
They will solve thee
they hunger already for thy solution
They flutter already about their riddle
About thee
The doomed one
Oh Zarathoestra
Self-knower
Self-hangman
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