Cada grão de areia
No tempo da minha confissão, na hora da minha mais profunda necessidade
Quando a piscina de lágrimas sob os meus pés inundar todas as sementes recém-nascido
Há uma voz morrendo dentro de mim chegar em algum lugar
Labutando no perigo e na moral de desespero
Não tem a inclinação para olhar para trás em qualquer erro
Como Caim, eu agora, eis que essa cadeia de eventos que eu tenho que quebrar
Na fúria do momento que eu possa ver a mão do Mestre
Em cada folha que treme, em cada grão de areia
Ah, as flores de indulgência e as ervas daninhas do passado
Como criminosos, eles sufocaram o fôlego de consciência e de bom ânimo
O sol batia sobre os passos de tempo para iluminar o caminho
Para aliviar a dor da ociosidade e da memória de decadência
Eu olho para a porta de fogo com raiva da tentação
E cada vez que eu passar por aquele caminho Eu sempre ouvi o meu nome
Em seguida, diante da minha viagem que eu vim a entender
Que cada cabelo é numerado como cada grão de areia
Eu tenho ido de trapos de riquezas na tristeza da noite
Na violência de um sonho de verão, no frio de uma luz de inverno
Na dança amargo da solidão desaparecendo no espaço
No espelho quebrado de inocência em cada rosto esquecido
eu ouvir os passos antigos, como o movimento do mar
Às vezes eu ligo, há alguém lá, outras vezes é só me
Estou pendurado na balança da realidade do homem
Como cada pardal que cai, como cada grão de areia
Every Grain of Sand
In the time of my confession, in the hour of my deepest need
When the pool of tears beneath my feet flood every newborn seed
There's a dyin' voice within me reaching out somewhere,
Toiling in the danger and in the morals of despair.
Don't have the inclination to look back on any mistake,
Like Cain, I now behold this chain of events that I must break.
In the fury of the moment I can see the Master's hand
In every leaf that trembles, in every grain of sand.
Oh, the flowers of indulgence and the weeds of yesteryear,
Like criminals, they have choked the breath of conscience and good cheer.
The sun beat down upon the steps of time to light the way
To ease the pain of idleness and the memory of decay.
I gaze into the doorway of temptation's angry flame
And every time I pass that way I always hear my name.
Then onward in my journey I come to understand
That every hair is numbered like every grain of sand.
I have gone from rags to riches in the sorrow of the night
In the violence of a summer's dream, in the chill of a wintry light,
In the bitter dance of loneliness fading into space,
In the broken mirror of innocence on each forgotten face.
I hear the ancient footsteps like the motion of the sea
Sometimes I turn, there's someone there, other times it's only me.
I am hanging in the balance of the reality of man
Like every sparrow falling, like every grain of sand.
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