Olhai para as planícies do norte

As montanhas de inverno entrelaçados. Estaçõe

do frio, paraíso do negrito

A maior coluna, o portador do céu

Os ventos estão mexendo e desfoque

O presságio sediciosos de erosão

Uma lança frozen de desarmonia

A noção ainda celestial quebrando

Por meio das florestas, vagando

através dos vales, apressando

Após o ombro montanha, sangrando

A cimeira, a libertação da mente

Os ventos estão mexendo e desfoque

O presságio sediciosos de erosão

Uma lança frozen de desarmonia

A noção ainda celestial quebrando

O lado áspero da montanha

Suba o bastião da existência

Salve esta montanha, valorizar esses caminhos

Os vastos subúrbios, à beira da existência

Quando a varredura ventos, corroer e explodir

Olhai para as planícies do norte

Olhai para as montanhas de inverno

Salve esta montanha, valorizar esses caminhos

Os vastos subúrbios, à beira da existência

Quando a varredura ventos, corroer e explodir

O impulso de horizonte

A chamada de montagem regência