Bornes
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Banho e Tosa

Bornes


A violência não é natural
Mas amor, sim, que é natural

Eu preciso passar essa noite no frio
Pra depois te contar como foi essa noite no frio
Eu preciso escrever isso agora
Pra que amanhã alguém diga que eu escrevi isso ontem

Porque um homem prevenido planeja
até mesmo a sua própria preguiça
Porque um homem prevenido planeja
até mesmo a sua própria preguiça

Tava lá e vi um rapa de mão do Steven Seagal
E também um solo de pendrive do David Guetta

Fazendo sonoras genialidades
num quarto forrado com caixas de ovo

É banho e tosa (é banho e tosa)
Só os cachorro na frente da pet shop
É banho e tosa (é banho e tosa)
Um vinho no sereno bem sereno e um dedinho de prosa

É banho e tosa (é banho e tosa)
Só os cachorro na frente da pet shop, ein
É banho e tosa (é banho e tosa)
Do Tony da Gatorra ao Rage Against the Machine

Não há opressão ou friaca de junho
Que vede a força que ergue os meus punhos
Eu acordo plugado, dotado, groovado no talo
Que nem os Red Hot das pimenta doida

Cada compasso do passo que traço no espaço sou braço de aço
Cada compasso do passo que traço no espaço sou braço de aço

Florescer exige passar por todas estações
Mas se amadurecer demais pode até estragar

Prometendo penosas realidades
às mentes fechadas e orgulhos de ouro

É banho e tosa (é banho e tosa)
Só os cachorro na frente da pet shop
É banho e tosa (é banho e tosa)
Um vinho no sereno bem sereno e um dedinho de prosa

É banho e tosa (é banho e tosa)
Só os cachorro na frente da pet shop, ein
É banho e tosa (é banho e tosa)
Do Tony da Gatorra ao Rage Against the Machine

Compositores: Mauricio Marques de Andrade (Truta), Maikon Azevedo Borne (Maik Borne), Marnon Iansen Viana (Marnon Viana)
ECAD: Obra #37312796 Fonograma #36887306

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