Vem cá duende maluco, fajuto, pinguço, Me dá um golinho dessa tua pinga, Que eu quero de vez no teu mundo entrar.
Toda vez que a gente tromba, tu só me embroma, Me mostra e embaça, mas agora é sério, Que eu quero de vez pra nunca mais voltar.
O minha princesa da terra, vê se recupera, O juízo e manera dessa tua ânsia De sair correndo de todo lugar.
Sei que teu povo é bizarro e viajam errado, Só vêm teu lado, e se esquecem de todos e tudo Que de perto estão do seu lar...
Deixa que faz, acontecer, e vai bater, é ver pra crer, Bem perto estás... Bem vindo ao mundo onde se pode sonhar...
Cinderelas esquecidas... Historinhas de heróis Eu poeta sem a musa... Inaudita a minha voz... Lindos vales escarlates, borboletas de cristal Eu nem lembro mais o meu nome, nem o seu...
To viajando nessa onda - Racha Crânio Chapeludo, de boi brabo... Vejo tudo que não vês SOMOS OS OVOS DA GALINHA QUE FUGIU! Cadê o duende que não deixa eu ir embora? Que doidera, passa a bola... Quantas cores podem ter? SOMOS OS OVOS DA GALINHA QUE FUGIU! Mas tudo passa e volta a ser...
Chovem musicas e pensamentos, E o meu tesouro já não é mais meu. Brotam raios, paixões soberbas - Novas descobertas. Luz apareceu... Nunca para e só me destrava - deixa arrombada - Luz apareceu... Dá licença, deixa o delírio fluir livremente, Luz pareceu...
Compositor: Bruno Leite Russi Maia (Bruno) ECAD: Obra #2232657