Cunhada, por favor, não venha mais em suas férias colegiais visitar a minha casa. Cunhada você acaba me matando cada vez mais transformando o meu coração em brasa. Cunhada a sua irmã minha amada pediu nessa madrugada que eu fosse lhe cobrir, seu corpo quase despido encontrei, de tanta tensão fiquei quase que não resisti.
Não venha com seu vestido vermelho, bem ?pra? cima do joelho em minha frente sentar. Cunhada tenho medo que eu esqueça, posso perder a cabeça é uma hora te agarrar.
Cunhada eu ouço você a lado se mexer no alcochoado quando seu sono não vem. Cunhada eu estou no outro quarto, a uma alma em sobressalto a noite inteira também. De tarado eu sei que vão me chamar somente por eu amar a irmã de minha mulher. De tudo meu coração é culpado amando sem ser amado, querendo a quem não me quer.
Não venha com seu vestido vermelho, bem ?pra? cima do joelho em minha frente sentar. Cunhada tenho medo que eu esqueça, posso perder a cabeça é uma hora te agarrar. Não venha com seu vestido vermelho, bem ?pra? cima do joelho em minha frente sentar. Cunhada tenho medo que eu esqueça, posso perder a cabeça é uma hora te agarrar.
Compositores: Durvalina Ferreira Fortuna (Durvalina Fortuna), Jose Plinio Trasferetti (Paraiso) ECAD: Obra #16135 Fonograma #1075088