E solto num repente entre dentes no ar quase me atrevo a buscar qualquer coisa tua se é colo ou se é semente esse bem que me dá que me faz desembestar numa paixão crua e até me apego a cantar, rabiscar, sequestrar num lampejo um faz de conta que é pra me situar me mudei de mala e cuia se bem que tropecei, vacilei, quis negar difícil manifestar entidade tua esgarço o pensamento de tanto cismar e ajoelhei pra rezar numa prece muda santifiquei teus rituais, ancestrais, teus rivais pensamentos, ais, cada parte do que te fez mais inteira numa mistura reticente lugar, me embrenhei, pequei, fez arder quis mais desse teu ar de singular por sua vez, se não quer o freguês sigo com pesar, triste desperdiçar encasquetou com o pobre, logo eu?
cabresto na serpente, imprudente botar mas diz que pode furar água em pedra dura que eu fico diferente, nem sei que me dá quando te vejo guingar toda, pele nua eu te ofereço sinais, pedestais, mais e mais pensamentos, ais, cada parte do que me fez mais inteiro numa mistura evidente que eu, cá, que fritei, flertei cutuquei demais que nem deu pra dissimular por sua vez, se não quer o freguês sigo com pesar, triste desperdiçar encasquetou com o pobre, logo eu que xingo manso quando penso na dobra que tu me deu